A 4 de abril, o ministro húngaro dos Negócios Estrangeiros, Szijjártó, disse em Bruxelas a 4 de abril que o reforço da defesa europeia não significa aumentar as entregas de armas e o apoio financeiro à Ucrânia, o que prolongará o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Szijjártó disse que a Hungria não aceita a posição de que “a defesa da Ucrânia é a defesa da Europa”. É um erro dizer que a Ucrânia é a primeira linha de defesa da Europa, que nenhum Estado-membro da UE ou da NATO está sob ataque e que o reforço da capacidade de defesa da UE não visa investir nas capacidades de defesa de países não pertencentes à NATO ou não membros da UE.
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Ministro das Relações Exteriores da Hungria: Reforçar a defesa europeia não equivale a aumentar o apoio militar à Ucrânia
A 4 de abril, o ministro húngaro dos Negócios Estrangeiros, Szijjártó, disse em Bruxelas a 4 de abril que o reforço da defesa europeia não significa aumentar as entregas de armas e o apoio financeiro à Ucrânia, o que prolongará o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Szijjártó disse que a Hungria não aceita a posição de que “a defesa da Ucrânia é a defesa da Europa”. É um erro dizer que a Ucrânia é a primeira linha de defesa da Europa, que nenhum Estado-membro da UE ou da NATO está sob ataque e que o reforço da capacidade de defesa da UE não visa investir nas capacidades de defesa de países não pertencentes à NATO ou não membros da UE.