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EA Introduz Novo Decreto-Lei Fortalecendo a Autoridade e Supervisão do Banco Central

O novo decreto-lei confere ao Banco Central dos Emirados Árabes Unidos plena independência operacional e uma supervisão mais clara sobre as instituições financeiras.

As regras de governança atualizadas garantem transparência, com um Conselho de Diretores focado na experiência financeira e na tomada de decisões isenta de conflitos.

A lei fortalece a supervisão do mercado e a proteção do cliente, incluindo requisitos de relatório mais rigorosos e poderes de intervenção aprimorados.

Os Emirados Árabes Unidos (UAE) introduziram uma grande reforma regulatória que redefine a estrutura e a autoridade do Banco Central. O novo decreto-lei centraliza a autoridade monetária e expande os poderes de supervisão do Banco Central sobre o sistema financeiro nacional. O decreto federal traz plataformas de finanças descentralizadas (DeFi), exchanges descentralizadas (DEXs), projetos Web3, pontes de blockchain e emissores de stablecoins sob a regulamentação direta do Banco Central dos EAU.

Este movimento visa fortalecer a supervisão e garantir a segurança dos setores de criptomoedas e blockchain em rápido crescimento. Ao colocar essas entidades sob a supervisão do Banco Central, os Emirados Árabes Unidos buscam criar um ambiente mais estável e em conformidade para ativos digitais. O decreto marca um passo significativo na regulamentação do espaço cripto da região, alinhando-o com os padrões financeiros globais.

Atualizações sobre o Papel Expandido e Governança do Banco Central

No novo quadro, o Banco Central dos EAU torna-se a instituição principal para supervisionar a política monetária e garantir a estabilidade financeira. O decreto-lei concede ao Banco Central total independência operacional e financeira, com reporte direto ao Presidente dos EAU. Esta independência permite ao banco maior flexibilidade para executar suas políticas monetárias, separadas dos procedimentos de finanças públicas.

A nova lei também esclarece as instituições que estão sob a supervisão do Banco Central. Bancos, seguradoras, empresas de finanças e empresas de pagamento são todas obrigadas a cumprir as regulamentações do Banco Central. No entanto, as zonas financeiras livres estão excluídas desta supervisão, uma vez que são regidas por legislação separada. Além disso, a lei exige que entidades relacionadas ao governo coordenem com o Banco Central quando suas atividades afetam o sistema financeiro mais amplo.

Mudanças significativas também foram feitas na estrutura de governança. O Conselho de Diretores do Banco Central agora consiste em sete membros, cada um servindo mandatos renováveis de quatro anos. Esses membros devem ter nacionalidade dos EAU e possuir experiência financeira ou econômica. A lei também garante que os membros do Conselho evitem conflitos de interesse, assegurando maior transparência e integridade na tomada de decisões.

Supervisão do Mercado Mais Robusta e Proteção ao Cliente

O decreto-lei atualizado reforça a supervisão do mercado, especialmente no que diz respeito à gestão de risco, sistemas de liquidação e governança corporativa. O Banco Central agora tem a autoridade para impor requisitos mais rigorosos às instituições relacionadas com liquidez, exposição e controles internos. Além disso, as instituições financeiras devem apresentar relatórios precisos e atempados e manter garantias para suas atividades. Também há novas restrições sobre a propriedade imobiliária, aquisições de ações e empréstimos ligados às próprias ações de uma empresa. Essas medidas são destinadas a reduzir o risco de concentração e melhorar a disciplina de crédito dentro do mercado financeiro.

A proteção do cliente é outro foco principal do novo quadro. Os bancos e seguradoras devem resolver as reclamações dos clientes dentro de prazos definidos. Se não forem resolvidas, os casos são escalados para uma unidade independente dentro do Banco Central. As instituições também são obrigadas a melhorar a proteção de dados, fortalecer os procedimentos de autenticação e fornecer divulgações claras sobre taxas. O novo decreto-lei aumenta os poderes do Banco Central para intervenção. A autoridade pode agora demitir as equipes de gestão, impor aumentos de capital ou forçar fusões em situações críticas do setor financeiro.

Além disso, o Banco Central também tem o poder de encerrar instituições problemáticas quando isso é necessário. Essas ações tornam o sistema financeiro adequado, pois ajudarão a gerir as instituições em dificuldades de uma maneira sistemática. Assim, com essas mudanças significativas, o Banco Central dos EAU ganhou ferramentas mais poderosas para controlar e supervisionar o setor financeiro, garantindo assim a sua estabilidade e responsabilidade em um campo muito amplo de indústrias.

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