Os computadores quânticos têm uma missão: lembrar-se das coisas enquanto fazem cálculos. Reviravolta? A maioria dos qubits desaparece em literalmente microssegundos.

Mas a Princeton acaba de lançar algo incrível. O avanço deles em supercondutividade pode ter desvendado o segredo da persistência da memória quântica. Estamos a falar da solução para o maior problema da indústria — manter os qubits coerentes tempo suficiente para realmente concluírem o que começaram.

Isto não é só ostentação de laboratório. Se conseguir ser escalado, estamos a falar de sistemas quânticos que não se esquecem a meio da tarefa. Uma verdadeira revolução para a encriptação, modelação complexa e, quem sabe, até para a segurança da blockchain no futuro.