Reviravolta inesperada na América Latina. O Banco Central da Bolívia (BCB) acaba de revogar oficialmente a proibição sobre criptomoedas que estava em vigor desde dezembro de 2020, abrindo as portas para que instituições financeiras operem com Bitcoin e outros ativos digitais.
O chave:
A proibição durou quase 4 anos. Foi implementada sob preocupações sobre lavagem de dinheiro e uso ilícito, mas agora os reguladores bolivianos parecem ter mudado de opinião.
Transações através de canais autorizados. As instituições financeiras já podem operar criptomoedas, mas apenas através de plataformas eletrônicas regulamentadas.
Não é moeda oficial (ainda). O BCB deixou claro que Bitcoin e companhia continuam a ser ativos sem status legal como moeda de curso forçado. Ou seja, você pode usá-las, mas o governo não as apoia como moeda nacional.
Por que importa:
Este movimento reflete uma tendência regional: a América Latina está reconhecendo que as criptos já existem e é melhor regulá-las do que proibi-las. O Banco Central literalmente diz “ok, vamos dar uma oportunidade” depois de anos a fechar a porta.
Potencial efeito dominó em outros países da região que ainda mantêm restrições.
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A Bolívia dá a volta: levanta a proibição do Bitcoin após quase 4 anos
Reviravolta inesperada na América Latina. O Banco Central da Bolívia (BCB) acaba de revogar oficialmente a proibição sobre criptomoedas que estava em vigor desde dezembro de 2020, abrindo as portas para que instituições financeiras operem com Bitcoin e outros ativos digitais.
O chave:
A proibição durou quase 4 anos. Foi implementada sob preocupações sobre lavagem de dinheiro e uso ilícito, mas agora os reguladores bolivianos parecem ter mudado de opinião.
Transações através de canais autorizados. As instituições financeiras já podem operar criptomoedas, mas apenas através de plataformas eletrônicas regulamentadas.
Não é moeda oficial (ainda). O BCB deixou claro que Bitcoin e companhia continuam a ser ativos sem status legal como moeda de curso forçado. Ou seja, você pode usá-las, mas o governo não as apoia como moeda nacional.
Por que importa:
Este movimento reflete uma tendência regional: a América Latina está reconhecendo que as criptos já existem e é melhor regulá-las do que proibi-las. O Banco Central literalmente diz “ok, vamos dar uma oportunidade” depois de anos a fechar a porta.
Potencial efeito dominó em outros países da região que ainda mantêm restrições.