A Argentina acaba de lançar a bomba regulatória. O governo publicou as regras de implementação para regularizar criptomoedas e ativos não declarados, e a notícia é bastante arriscada para os suportes locais.
O importante: Aqueles que tiverem suas criptos em um VASP registrado podem colocar até $100.000 sem que a Hacienda morda. Zero impostos nesse intervalo. Nada mau.
Esta medida vem de um pacote legislativo que já tinha passado, mas agora com os detalhes operacionais tudo fica mais claro. Basicamente a Argentina está dizendo: “Venham com o que têm, regularizem-se, e os primeiros $100k estão limpos.”
Por que importa: Em um país com inflação galopante e déficit fiscal persistente, isso é um sinal interessante para o mercado cripto. Não é uma adoção total como em El Salvador, mas é um movimento em direção à regularização que pode atrair investidores locais a sair das sombras.
A jogada está clara: mais bases tributárias, menos evasão, e os suportes argentinos conseguem um respiro. Agora toca ver se outros países latino-americanos se animam a copiar o modelo.
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Argentina abre a porta: até $100k em cripto sem pagar impostos
A Argentina acaba de lançar a bomba regulatória. O governo publicou as regras de implementação para regularizar criptomoedas e ativos não declarados, e a notícia é bastante arriscada para os suportes locais.
O importante: Aqueles que tiverem suas criptos em um VASP registrado podem colocar até $100.000 sem que a Hacienda morda. Zero impostos nesse intervalo. Nada mau.
Esta medida vem de um pacote legislativo que já tinha passado, mas agora com os detalhes operacionais tudo fica mais claro. Basicamente a Argentina está dizendo: “Venham com o que têm, regularizem-se, e os primeiros $100k estão limpos.”
Por que importa: Em um país com inflação galopante e déficit fiscal persistente, isso é um sinal interessante para o mercado cripto. Não é uma adoção total como em El Salvador, mas é um movimento em direção à regularização que pode atrair investidores locais a sair das sombras.
A jogada está clara: mais bases tributárias, menos evasão, e os suportes argentinos conseguem um respiro. Agora toca ver se outros países latino-americanos se animam a copiar o modelo.