Depois de anos de incerteza regulatória, a China está sinalizando uma abertura maior para a inovação blockchain. Resultado? Alguns projetos que pareciam dorminhocosos agora estão chamando atenção real. Vamos ver quais merecem seu radar.
NEO: mais do que nostalgia de “Ethereum chinês”
NEO não é novidade, mas tá ressurgindo com força. Por quê? Porque diferente de muitos projetos que dependem de hype, NEO tem duas coisas concretas: contratos inteligentes descentralizados E apoio real do governo chinês. O sistema de dois tokens (NEO para governança, GAS para taxas) é elegante – você governa com um, paga com outro. Simples e eficiente.
VeChain: blockchain que realmente trabalha (não é promessa)
Esque promessas vazias. VeChain tem parceiros B2B pesados: Walmart, BMW, PwC. Sério mesmo. O caso de uso? Rastreabilidade de cadeias de suprimento + combate à falsificação. Isso não é teoria – é operacional. Soma ainda a jogada ESG (tecnologias verdes) e você entende por que institucionalidades olham para lá.
Conflux: velocidade com regulação (raro demais)
3.000 transações por segundo. Isso é número de layer-2, não de mainchain. O diferencial? Conflux é o único blockchain público regulado oficialmente pela China. Enquanto outros projetos brincam de “descentralizado”, Conflux consegue integrar negócios tradicionais mantendo conformidade regulatória. É um balanço raro.
Ontology: a privacidade em primeiro plano
Identidade descentralizada (DID) já é tendência global, mas Ontology foi early nisso. Medicina + finança são setores onde proteção de dados não é luxo – é necessidade. A compatibilidade com Ethereum e Polkadot também abre portas para interoperabilidade sem perder a especialização em privacidade.
A lição: China não tá parada
O mercado global virou as costas para projetos chineses durante anos. Mas agora, com mudanças políticas e maior abertura regulatória, está rolando um reset. Diferente de overhyped que promete tudo, esses projetos têm casos reais, parceiros verificáveis e apoio em nível de governo.
Se você tá diversificando portfólio em 2025, ignorar completamente esse lado do mapa seria estratégia fraca.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Por que os projetos chineses de blockchain estão no radar dos investidores em 2025?
Depois de anos de incerteza regulatória, a China está sinalizando uma abertura maior para a inovação blockchain. Resultado? Alguns projetos que pareciam dorminhocosos agora estão chamando atenção real. Vamos ver quais merecem seu radar.
NEO: mais do que nostalgia de “Ethereum chinês”
NEO não é novidade, mas tá ressurgindo com força. Por quê? Porque diferente de muitos projetos que dependem de hype, NEO tem duas coisas concretas: contratos inteligentes descentralizados E apoio real do governo chinês. O sistema de dois tokens (NEO para governança, GAS para taxas) é elegante – você governa com um, paga com outro. Simples e eficiente.
VeChain: blockchain que realmente trabalha (não é promessa)
Esque promessas vazias. VeChain tem parceiros B2B pesados: Walmart, BMW, PwC. Sério mesmo. O caso de uso? Rastreabilidade de cadeias de suprimento + combate à falsificação. Isso não é teoria – é operacional. Soma ainda a jogada ESG (tecnologias verdes) e você entende por que institucionalidades olham para lá.
Conflux: velocidade com regulação (raro demais)
3.000 transações por segundo. Isso é número de layer-2, não de mainchain. O diferencial? Conflux é o único blockchain público regulado oficialmente pela China. Enquanto outros projetos brincam de “descentralizado”, Conflux consegue integrar negócios tradicionais mantendo conformidade regulatória. É um balanço raro.
Ontology: a privacidade em primeiro plano
Identidade descentralizada (DID) já é tendência global, mas Ontology foi early nisso. Medicina + finança são setores onde proteção de dados não é luxo – é necessidade. A compatibilidade com Ethereum e Polkadot também abre portas para interoperabilidade sem perder a especialização em privacidade.
A lição: China não tá parada
O mercado global virou as costas para projetos chineses durante anos. Mas agora, com mudanças políticas e maior abertura regulatória, está rolando um reset. Diferente de overhyped que promete tudo, esses projetos têm casos reais, parceiros verificáveis e apoio em nível de governo.
Se você tá diversificando portfólio em 2025, ignorar completamente esse lado do mapa seria estratégia fraca.