Há uma diferença crucial aqui. Quando um custodiante de terceiros mantém o ouro, os clientes retêm a propriedade legal direta desses ativos. Compare isso com o banco tradicional, onde a própria instituição possui o ouro e o que você recebe é apenas uma reclamação de responsabilidade contra o banco. Duas estruturas de propriedade completamente diferentes, com perfis de risco muito diferentes.
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OnchainHolmes
· 9h atrás
Sim, eu concordo com essa lógica, a verdadeira propriedade é o indicador sólido.
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PseudoIntellectual
· 12h atrás
Portanto, no fundo, é uma questão de confiança no cúmplice; os direitos no papel e a verdadeira propriedade estão muito distantes.
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MetaverseVagabond
· 12h atrás
Para resumir, uma coisa é que você realmente possui, e a outra é que o banco lhe deve. Os riscos podem ser os mesmos?
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GameFiCritic
· 12h atrás
Isto é que é o fundamental, a estrutura de propriedade é completamente diferente... Sob o esquema de custódia, você realmente possui os ativos, o que os bancos têm são apenas promissórias, a distribuição de riscos pode ser a mesma?
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TopBuyerBottomSeller
· 12h atrás
Para ser sincero, este ponto é muito crucial. O método de custódia é a linha de vida, propriedade direta vs título de dívida, a diferença é grande demais para haver amigos. Nunca acreditei na maneira como os bancos jogam.
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quietly_staking
· 12h atrás
Dito de forma simples, é a verdadeira posse vs apenas direitos de papel, o risco nem está no mesmo nível.
Há uma diferença crucial aqui. Quando um custodiante de terceiros mantém o ouro, os clientes retêm a propriedade legal direta desses ativos. Compare isso com o banco tradicional, onde a própria instituição possui o ouro e o que você recebe é apenas uma reclamação de responsabilidade contra o banco. Duas estruturas de propriedade completamente diferentes, com perfis de risco muito diferentes.