A Cidade do Panamá acaba de cruzar uma linha que poucas capitais latino-americanas se atrevem a pisar. A partir de agora, os residentes poderão liquidar impostos, multas, permissões e até estacionamento diretamente com criptomoedas: Bitcoin, Ethereum, USDC e USDT. Sem mudar leis, sem longos trâmites legislativos. Qual é a chave? Um banco fixer converte o cripto em dólares instantaneamente.
A jogada inteligente do prefeito Mizrahi
Sim, parece futurista. Mas o prefeito já tem tudo mapeado. Graças a esta aliança bancária, o Panamá evitou o calvário que outros países sofreram: projetos de regularização cripto que acabam arquivados no Senado por anos. Enquanto o Congresso continua discutindo, a Cidade avança em silêncio.
O contexto global: crypto cada vez mais mainstream
O Panamá não é o primeiro, mas é o maior na América Latina. El Salvador já reconhece o BTC como moeda legal desde 2021. A Suíça aceita crypto em várias regiões. Fiji e Tonga também estão na jogada. A tendência é clara: as criptomoedas deixam de ser coisa de nerds e entram na administração pública.
Mas há uma sombra
Nem tudo é celebração. Em 2022, o presidente panamenho vetou uma lei que teria regulado criptomoedas e DAOs, argumentando que primeiro é necessário alinhar tudo com os padrões financeiros internacionais. Tradução: há desconfiança institucional de fundo.
As perguntas que ficam no ar
Será realmente seguro para as pessoas comuns? O que acontecerá com a volatilidade? Outras cidades copiarão o modelo? E o mais importante: os panamenhos realmente usarão cripto para pagar impostos, ou continuarão preferindo o cartão?
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Panamá se atreve: agora podes pagar os teus impostos com Bitcoin
A Cidade do Panamá acaba de cruzar uma linha que poucas capitais latino-americanas se atrevem a pisar. A partir de agora, os residentes poderão liquidar impostos, multas, permissões e até estacionamento diretamente com criptomoedas: Bitcoin, Ethereum, USDC e USDT. Sem mudar leis, sem longos trâmites legislativos. Qual é a chave? Um banco fixer converte o cripto em dólares instantaneamente.
A jogada inteligente do prefeito Mizrahi
Sim, parece futurista. Mas o prefeito já tem tudo mapeado. Graças a esta aliança bancária, o Panamá evitou o calvário que outros países sofreram: projetos de regularização cripto que acabam arquivados no Senado por anos. Enquanto o Congresso continua discutindo, a Cidade avança em silêncio.
O contexto global: crypto cada vez mais mainstream
O Panamá não é o primeiro, mas é o maior na América Latina. El Salvador já reconhece o BTC como moeda legal desde 2021. A Suíça aceita crypto em várias regiões. Fiji e Tonga também estão na jogada. A tendência é clara: as criptomoedas deixam de ser coisa de nerds e entram na administração pública.
Mas há uma sombra
Nem tudo é celebração. Em 2022, o presidente panamenho vetou uma lei que teria regulado criptomoedas e DAOs, argumentando que primeiro é necessário alinhar tudo com os padrões financeiros internacionais. Tradução: há desconfiança institucional de fundo.
As perguntas que ficam no ar
Será realmente seguro para as pessoas comuns? O que acontecerá com a volatilidade? Outras cidades copiarão o modelo? E o mais importante: os panamenhos realmente usarão cripto para pagar impostos, ou continuarão preferindo o cartão?