Mais uma exchange encerra as suas operações. A Hotbit anunciou que irá parar formalmente as suas operações a 21 de junho, pedindo aos usuários que retirem todos os seus ativos antes dessa data.
Esta exchange existe há mais de 5 anos. Já teve 5 milhões de usuários e ganhou alguma fama por ser ousada ao listar novas moedas (SHIB, KSM foram algumas das primeiras) e por inovar com a mineração DeFi. Mas, no final, não conseguiu se sustentar.
Por que morreu? O oficial deu três razões:
Fluxo de caixa interrompido — A crise da FTX em 2022, a turbulência do USDC e a crise bancária, a reação em cadeia atingiu todas as CEX. Os usuários, em pânico, retiram seus fundos, e a Hotbit também começa a sofrer perdas.
A indústria virou — grandes instituições estão falhando uma após a outra, e todo o setor agora está ou se conformando com a regulamentação ou abraçando a descentralização. A Hotbit ainda está jogando o velho truque de “grande e abrangente”, não acompanhando a tendência.
Gestão de risco não é possível — Mais moedas listadas = foco dos hackers, cortado por projetos maliciosos. Perdas que vão se acumulando. O modelo de negócios de pescar em rede não pode ser aplicado neste ambiente de alto risco que é o crypto.
O que isso reflete?
Do FTX a Three Arrows Capital, e agora ao Hotbit, o colapso das CEX tornou-se uma nova normalidade. O espaço de sobrevivência das exchanges de médio e pequeno porte está cada vez mais estreito — sem o volume de usuários das exchanges líderes, sem as suas reservas de capital, cada choque na indústria é um golpe fatal.
Para os usuários? Apressar-se para retirar moedas de acordo com o cronograma, não caia em armadilhas. Para a indústria? Isso pode promover uma maior concentração do mercado cripto nas principais empresas, enquanto acelera a ascensão das trocas descentralizadas.
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Hotbit encerra: outra CEX que vai, o que isso significa?
Mais uma exchange encerra as suas operações. A Hotbit anunciou que irá parar formalmente as suas operações a 21 de junho, pedindo aos usuários que retirem todos os seus ativos antes dessa data.
Esta exchange existe há mais de 5 anos. Já teve 5 milhões de usuários e ganhou alguma fama por ser ousada ao listar novas moedas (SHIB, KSM foram algumas das primeiras) e por inovar com a mineração DeFi. Mas, no final, não conseguiu se sustentar.
Por que morreu? O oficial deu três razões:
Fluxo de caixa interrompido — A crise da FTX em 2022, a turbulência do USDC e a crise bancária, a reação em cadeia atingiu todas as CEX. Os usuários, em pânico, retiram seus fundos, e a Hotbit também começa a sofrer perdas.
A indústria virou — grandes instituições estão falhando uma após a outra, e todo o setor agora está ou se conformando com a regulamentação ou abraçando a descentralização. A Hotbit ainda está jogando o velho truque de “grande e abrangente”, não acompanhando a tendência.
Gestão de risco não é possível — Mais moedas listadas = foco dos hackers, cortado por projetos maliciosos. Perdas que vão se acumulando. O modelo de negócios de pescar em rede não pode ser aplicado neste ambiente de alto risco que é o crypto.
O que isso reflete?
Do FTX a Three Arrows Capital, e agora ao Hotbit, o colapso das CEX tornou-se uma nova normalidade. O espaço de sobrevivência das exchanges de médio e pequeno porte está cada vez mais estreito — sem o volume de usuários das exchanges líderes, sem as suas reservas de capital, cada choque na indústria é um golpe fatal.
Para os usuários? Apressar-se para retirar moedas de acordo com o cronograma, não caia em armadilhas. Para a indústria? Isso pode promover uma maior concentração do mercado cripto nas principais empresas, enquanto acelera a ascensão das trocas descentralizadas.