A Bolívia acabou de dar uma grande volta. A proibição que começou em 2020 foi oficialmente revogada agora (26 de junho).
O que mudou exatamente?
O Banco Central da Bolívia (BCB) levantou a Resolução N°144/2020 que estava bloqueando qualquer transação com criptomoedas há 4 anos. Agora os bancos podem operar Bitcoin e outros ativos digitais, mas apenas através de canais eletrônicos autorizados.
Atenção: as criptomoedas continuam a não ser moeda de curso legal. Ou seja, os negócios não são obrigados a aceitá-las como pagamento, e o governo não as reconhece como dinheiro oficial. É mais como um “permitido, mas com regras claras”.
A orquestra regulatória
Esta mudança não surgiu do nada. Foi um trabalho coordenado entre:
Banco Central da Bolívia (BCB)
Autoridade Supervisora do Sistema Financeiro (ASFI)
Unidade de Investigação Financeira (UIF)
Tudo alinhado com as recomendações da GAFILAT, que vinha pedindo à Bolívia que se atualizasse no tema das finanças digitais.
O lado cauteloso
Apesar da abertura, o BCB não baixa a guarda. Planeia incluir avisos sobre os riscos da negociação de criptomoedas no seu Plano de Educação Económica e Financeira. A ideia: que as pessoas saibam em que estão a meter-se antes de comprar.
Em contexto
A Bolívia vem de longe: proibiu cripto desde 2014 (preocupações sobre branqueamento de capitais), e em 2022 apertou ainda mais as restrições bancárias. Este movimento agora os alinha com a Argentina e a onda regional de adoção digital.
Aviso: Isto é um comentário de mercado, não uma recomendação de investimento. Pesquise antes de operar.
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A Bolívia abre a porta às criptomoedas: do veto total ao comércio regulado
A Bolívia acabou de dar uma grande volta. A proibição que começou em 2020 foi oficialmente revogada agora (26 de junho).
O que mudou exatamente?
O Banco Central da Bolívia (BCB) levantou a Resolução N°144/2020 que estava bloqueando qualquer transação com criptomoedas há 4 anos. Agora os bancos podem operar Bitcoin e outros ativos digitais, mas apenas através de canais eletrônicos autorizados.
Atenção: as criptomoedas continuam a não ser moeda de curso legal. Ou seja, os negócios não são obrigados a aceitá-las como pagamento, e o governo não as reconhece como dinheiro oficial. É mais como um “permitido, mas com regras claras”.
A orquestra regulatória
Esta mudança não surgiu do nada. Foi um trabalho coordenado entre:
Tudo alinhado com as recomendações da GAFILAT, que vinha pedindo à Bolívia que se atualizasse no tema das finanças digitais.
O lado cauteloso
Apesar da abertura, o BCB não baixa a guarda. Planeia incluir avisos sobre os riscos da negociação de criptomoedas no seu Plano de Educação Económica e Financeira. A ideia: que as pessoas saibam em que estão a meter-se antes de comprar.
Em contexto
A Bolívia vem de longe: proibiu cripto desde 2014 (preocupações sobre branqueamento de capitais), e em 2022 apertou ainda mais as restrições bancárias. Este movimento agora os alinha com a Argentina e a onda regional de adoção digital.
Aviso: Isto é um comentário de mercado, não uma recomendação de investimento. Pesquise antes de operar.