Se você tem moedas no golfo e acha que tudo está seguro porque as guarda no seu telefone, deixe-me contar: uma má decisão e adeus aos seus fundos. Aqui estão os erros que a maioria comete (e que te arruínam):
Erro 1: Obsessar-se com as carteiras quentes
A carteira “hot wallet” (conectada à internet) é o demônio tentador: rápida, fácil, pronta para operar instantaneamente. Mas aí está o problema:
Os hackers rondam 24/7 — Uma vulnerabilidade sem correção e a sua conta é terra de ninguém
Phishing em toda regra — Recebes um email “oficial” da tua wallet, clicas… e pronto, adeus chaves privadas
O malware come os seus dados — O seu PC ou móvel fica infectado, e com isso vão as suas moedas
Dependes do fornecedor — Se a plataforma for hackeada, o hack é teu também
A lição: Usa carteiras quentes apenas para operar. Para guardar de verdade, precisas de uma carteira fria (offline).
Erro 2: Não fazer backup da chave privada
A sua chave privada = o seu dinheiro. Ponto. Se a perder, desaparece tudo, e nem Deus lhe devolve. Backup em papel, numa caixa-forte, onde quer que seja, mas não digitalmente a menos que esteja encriptado.
Erro 3: Cair em armadilhas de phishing
Emails falsos, links suspeitos, chats de Telegram que “oferecem ajuda técnica”. Uma verdade incómoda: se alguém te pedir a tua chave privada, está a tentar roubar-te. Ponto e seguido.
Erro 4: Senhas de principiante
“123456” ou “mimoneda123”? Isso não é uma senha, é um convite. Use 16+ caracteres com maiúsculas, números e símbolos. Faça-o impossível de adivinhar.
Erro 5: Ignorar atualizações
Cada atualização do software da sua wallet fecha brechas de segurança. Não atualizar é como deixar a porta aberta. Faz isso assim que sair.
O que SÍ deves fazer
Escolha de acordo com o seu estilo — Operador ativo = hot wallet. Hodler = cold wallet (hardware wallet é o melhor)
Boca fechada é ouro — Ninguém precisa saber onde guardas os teus fundos nem as tuas chaves
Múltiplas assinaturas se puder — Multisig requer aprovação de várias pessoas, é mais difícil de hackear
Afaste-se do Wi-Fi público — Cafés e aeroportos são minas de ouro para hackers
Ativa 2FA (autenticação de dois fatores) — Mesmo que decifrem a tua palavra-passe, não conseguem entrar sem o teu código
Resumo: A segurança em cripto não é aborrecida, é a diferença entre ter dinheiro e não ter.
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Você guarda cripto nos EAU? Esses 5 erros te deixarão na rua
Se você tem moedas no golfo e acha que tudo está seguro porque as guarda no seu telefone, deixe-me contar: uma má decisão e adeus aos seus fundos. Aqui estão os erros que a maioria comete (e que te arruínam):
Erro 1: Obsessar-se com as carteiras quentes
A carteira “hot wallet” (conectada à internet) é o demônio tentador: rápida, fácil, pronta para operar instantaneamente. Mas aí está o problema:
A lição: Usa carteiras quentes apenas para operar. Para guardar de verdade, precisas de uma carteira fria (offline).
Erro 2: Não fazer backup da chave privada
A sua chave privada = o seu dinheiro. Ponto. Se a perder, desaparece tudo, e nem Deus lhe devolve. Backup em papel, numa caixa-forte, onde quer que seja, mas não digitalmente a menos que esteja encriptado.
Erro 3: Cair em armadilhas de phishing
Emails falsos, links suspeitos, chats de Telegram que “oferecem ajuda técnica”. Uma verdade incómoda: se alguém te pedir a tua chave privada, está a tentar roubar-te. Ponto e seguido.
Erro 4: Senhas de principiante
“123456” ou “mimoneda123”? Isso não é uma senha, é um convite. Use 16+ caracteres com maiúsculas, números e símbolos. Faça-o impossível de adivinhar.
Erro 5: Ignorar atualizações
Cada atualização do software da sua wallet fecha brechas de segurança. Não atualizar é como deixar a porta aberta. Faz isso assim que sair.
O que SÍ deves fazer
Resumo: A segurança em cripto não é aborrecida, é a diferença entre ter dinheiro e não ter.