No dia 31 de outubro, a T3 Financial Crime Unit, um grupo de trabalho de fiscalização de ativos de criptografia, afirmou que, no seu primeiro ano de operação, congelou 300 milhões de dólares de fundos relacionados a atividades ilegais. Este resultado recebeu elogios de agências internacionais de aplicação da lei e demonstrou a capacidade de autorregulação da indústria de moeda estável. O departamento foi criado no final de 2024, formado por emissores de moeda estável Tether, a rede de blockchain Tron e a plataforma de inteligência de blockchain TRM Labs, com o objetivo inicial de purificar as atividades de moeda estável na Tron. Hoje, a T3 se desenvolveu em um modelo global de aplicação da lei em segurança de blockchain, marcando uma mudança significativa na conformidade e mecanismos de responsabilização da indústria de criptografia. O departamento é responsável por monitorar transações na cadeia e coordenar ações de apreensão de ativos de alto risco, incluindo golpes de “Scams de pig-butchering” e o fluxo de fundos de redes de crime organizado na Europa. Atualmente, seu escopo de investigação abrange cinco continentes. Recentemente, a Polícia Federal do Brasil elogiou formalmente a assistência da T3 na “Operação Lusocoin” — um importante caso de lavagem de dinheiro — destacando o papel cada vez mais importante da colaboração entre os setores público e privado na prevenção de crimes financeiros em criptografia.
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O departamento de crimes financeiros T3, com o apoio da TRON, Tether e outros, congelou ativos no valor de 300 milhões de dólares.
No dia 31 de outubro, a T3 Financial Crime Unit, um grupo de trabalho de fiscalização de ativos de criptografia, afirmou que, no seu primeiro ano de operação, congelou 300 milhões de dólares de fundos relacionados a atividades ilegais. Este resultado recebeu elogios de agências internacionais de aplicação da lei e demonstrou a capacidade de autorregulação da indústria de moeda estável. O departamento foi criado no final de 2024, formado por emissores de moeda estável Tether, a rede de blockchain Tron e a plataforma de inteligência de blockchain TRM Labs, com o objetivo inicial de purificar as atividades de moeda estável na Tron. Hoje, a T3 se desenvolveu em um modelo global de aplicação da lei em segurança de blockchain, marcando uma mudança significativa na conformidade e mecanismos de responsabilização da indústria de criptografia. O departamento é responsável por monitorar transações na cadeia e coordenar ações de apreensão de ativos de alto risco, incluindo golpes de “Scams de pig-butchering” e o fluxo de fundos de redes de crime organizado na Europa. Atualmente, seu escopo de investigação abrange cinco continentes. Recentemente, a Polícia Federal do Brasil elogiou formalmente a assistência da T3 na “Operação Lusocoin” — um importante caso de lavagem de dinheiro — destacando o papel cada vez mais importante da colaboração entre os setores público e privado na prevenção de crimes financeiros em criptografia.