Depois de vivenciar pessoalmente várias armadilhas de investimento transfronteiriças, estou particularmente atento à ação da SEC dos EUA desta vez. Recentemente, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA anunciou a criação de um grupo de trabalho especial para transações transfronteiriças, visando claramente fraudes que prejudicam os interesses dos investidores americanos.
Este grupo de trabalho irá investigar principalmente as alegações de empresas estrangeiras que violam a lei de valores mobiliários dos EUA, especialmente práticas de manipulação do mercado, como fraudes comuns de "inflar o preço das ações" e "elevar a entrega". Notei que eles também vão investigar rigorosamente aqueles que ajudam estas empresas a entrar no mercado dos EUA, especialmente auditores e subscritores.
A atitude do presidente da SEC, Paul Atkins, é bastante rígida: "Recebemos empresas globais no mercado de capitais dos EUA, mas não toleraremos que ninguém use fronteiras internacionais para evitar a proteção dos investidores americanos." Essas palavras revelam o descontentamento da entidade reguladora com o caos financeiro transfronteiriço.
Esta ação ocorre, na verdade, em um momento de tensão nas relações entre os Estados Unidos e a China. Recentemente, Trump ameaçou impor tarifas de 100% sobre produtos chineses, resultando em fortes oscilações no mercado. O Bitcoin caiu quase 10% em um momento, o Nasdaq despencou mais de 4% e o petróleo caiu abaixo da barreira de 60 dólares.
Do ponto de vista dos investidores, embora a ação da SEC tenha um significado positivo na proteção dos investidores americanos, não deixa de levantar dúvidas sobre a possibilidade de uma aplicação seletiva da lei. Afinal, no contexto atual de intensificação das tensões comerciais entre os EUA e a China, esse tipo de ação regulatória geralmente possui um caráter político.
De qualquer forma, os investidores transfronteiriços precisam ser mais cautelosos, especialmente ao escolher plataformas de negociação, evitando aquelas com regulamentação pouco clara. Afinal, neste momento de turbulência no mercado global, o risco regulatório pode ser mais difícil de prever do que o risco de mercado.
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A SEC dos EUA cria um grupo de supervisão transfronteiriço visando violações de títulos por empresas estrangeiras.
Depois de vivenciar pessoalmente várias armadilhas de investimento transfronteiriças, estou particularmente atento à ação da SEC dos EUA desta vez. Recentemente, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA anunciou a criação de um grupo de trabalho especial para transações transfronteiriças, visando claramente fraudes que prejudicam os interesses dos investidores americanos.
Este grupo de trabalho irá investigar principalmente as alegações de empresas estrangeiras que violam a lei de valores mobiliários dos EUA, especialmente práticas de manipulação do mercado, como fraudes comuns de "inflar o preço das ações" e "elevar a entrega". Notei que eles também vão investigar rigorosamente aqueles que ajudam estas empresas a entrar no mercado dos EUA, especialmente auditores e subscritores.
A atitude do presidente da SEC, Paul Atkins, é bastante rígida: "Recebemos empresas globais no mercado de capitais dos EUA, mas não toleraremos que ninguém use fronteiras internacionais para evitar a proteção dos investidores americanos." Essas palavras revelam o descontentamento da entidade reguladora com o caos financeiro transfronteiriço.
Esta ação ocorre, na verdade, em um momento de tensão nas relações entre os Estados Unidos e a China. Recentemente, Trump ameaçou impor tarifas de 100% sobre produtos chineses, resultando em fortes oscilações no mercado. O Bitcoin caiu quase 10% em um momento, o Nasdaq despencou mais de 4% e o petróleo caiu abaixo da barreira de 60 dólares.
Do ponto de vista dos investidores, embora a ação da SEC tenha um significado positivo na proteção dos investidores americanos, não deixa de levantar dúvidas sobre a possibilidade de uma aplicação seletiva da lei. Afinal, no contexto atual de intensificação das tensões comerciais entre os EUA e a China, esse tipo de ação regulatória geralmente possui um caráter político.
De qualquer forma, os investidores transfronteiriços precisam ser mais cautelosos, especialmente ao escolher plataformas de negociação, evitando aquelas com regulamentação pouco clara. Afinal, neste momento de turbulência no mercado global, o risco regulatório pode ser mais difícil de prever do que o risco de mercado.