De acordo com fontes confiáveis, uma proposta controversa dentro da União Europeia, conhecida como "Controle de Chat", está ganhando força, com 19 dos 27 estados membros supostamente apoiando a iniciativa. Este plano exigiria que plataformas de mensagens como Gate e outras aplicações similares escaneassem cada mensagem, foto e vídeo enviado pelos usuários a partir de outubro, mesmo que a criptografia de ponta a ponta esteja em vigor. A proposta foi reintroduzida pela Dinamarca em 1º de julho, coincidindo com o início de sua presidência do Conselho da UE. A França, que anteriormente se opunha à medida, agora mudou sua posição a favor, conforme observado por um ex-membro do Parlamento Europeu pela Alemanha e do Partido Pirata Europeu. Outros países que apoiam a proposta incluem Bélgica, Hungria, Suécia, Itália e Espanha, enquanto a Alemanha permanece indecisa. Caso Berlim se alinhe à maioria, um voto qualificado do Conselho poderia potencialmente aprovar o plano até meados de outubro.
O Conselho da UE requer uma maioria qualificada para aprovar tais medidas, o que envolve duas condições: pelo menos 55% dos estados membros, equivalente a 15 de 27, devem votar a favor, e esses países devem representar pelo menos 65% da população total da UE. A proposta visa implementar a varredura do lado do cliente, onde o software incorporado nos dispositivos dos usuários inspeciona o conteúdo antes da criptografia. Essa abordagem tem sido comparada aos correios lendo cartas na sala de estar de alguém antes de serem seladas em envelopes. Os críticos argumentam que o verdadeiro alvo não são os criminosos, que frequentemente usam canais criptografados ou descentralizados, mas usuários comuns cujas conversas privadas estariam sujeitas a escrutínio algorítmico. A proposta cita a prevenção de material de abuso sexual infantil (CSAM) como sua justificativa, mas levanta preocupações sobre vigilância em massa e erosão da privacidade na correspondência digital.
Além da varredura, a proposta inclui verificação obrigatória de idade, efetivamente removendo o anonimato das plataformas de mensagens. Grupos de liberdade digital estão instando os cidadãos a entrar em contato com seus Membros do Parlamento Europeu (MEPs), assinar petições e se opor à lei antes que ela se torne irreversível. Enquanto isso, o fundador de uma plataforma de mensagens advertiu que a França corre o risco de colapso social se continuar no caminho da censura política e excesso regulatório. Ele foi preso na França em agosto de 2024, acusado de não moderar seu aplicativo para reduzir a criminalidade. Também afirmou que oficiais de inteligência franceses o abordaram no início deste ano com pedidos para censurar conteúdo pró-conservador antes da eleição romena de maio de 2025, um pedido que ele recusou.
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De acordo com fontes confiáveis, uma proposta controversa dentro da União Europeia, conhecida como "Controle de Chat", está ganhando força, com 19 dos 27 estados membros supostamente apoiando a iniciativa. Este plano exigiria que plataformas de mensagens como Gate e outras aplicações similares escaneassem cada mensagem, foto e vídeo enviado pelos usuários a partir de outubro, mesmo que a criptografia de ponta a ponta esteja em vigor. A proposta foi reintroduzida pela Dinamarca em 1º de julho, coincidindo com o início de sua presidência do Conselho da UE. A França, que anteriormente se opunha à medida, agora mudou sua posição a favor, conforme observado por um ex-membro do Parlamento Europeu pela Alemanha e do Partido Pirata Europeu. Outros países que apoiam a proposta incluem Bélgica, Hungria, Suécia, Itália e Espanha, enquanto a Alemanha permanece indecisa. Caso Berlim se alinhe à maioria, um voto qualificado do Conselho poderia potencialmente aprovar o plano até meados de outubro.
O Conselho da UE requer uma maioria qualificada para aprovar tais medidas, o que envolve duas condições: pelo menos 55% dos estados membros, equivalente a 15 de 27, devem votar a favor, e esses países devem representar pelo menos 65% da população total da UE. A proposta visa implementar a varredura do lado do cliente, onde o software incorporado nos dispositivos dos usuários inspeciona o conteúdo antes da criptografia. Essa abordagem tem sido comparada aos correios lendo cartas na sala de estar de alguém antes de serem seladas em envelopes. Os críticos argumentam que o verdadeiro alvo não são os criminosos, que frequentemente usam canais criptografados ou descentralizados, mas usuários comuns cujas conversas privadas estariam sujeitas a escrutínio algorítmico. A proposta cita a prevenção de material de abuso sexual infantil (CSAM) como sua justificativa, mas levanta preocupações sobre vigilância em massa e erosão da privacidade na correspondência digital.
Além da varredura, a proposta inclui verificação obrigatória de idade, efetivamente removendo o anonimato das plataformas de mensagens. Grupos de liberdade digital estão instando os cidadãos a entrar em contato com seus Membros do Parlamento Europeu (MEPs), assinar petições e se opor à lei antes que ela se torne irreversível. Enquanto isso, o fundador de uma plataforma de mensagens advertiu que a França corre o risco de colapso social se continuar no caminho da censura política e excesso regulatório. Ele foi preso na França em agosto de 2024, acusado de não moderar seu aplicativo para reduzir a criminalidade. Também afirmou que oficiais de inteligência franceses o abordaram no início deste ano com pedidos para censurar conteúdo pró-conservador antes da eleição romena de maio de 2025, um pedido que ele recusou.