Para onde fluem os "dinheiros longos" — para lá vai o mercado.
Enquanto o DXY perde força, novos fluxos continuam a entrar nos ETFs de BTC à vista. O resultado no placar: o bitcoin atinge um novo ATH — $125 506 (o pico anterior $124k ficou em 53 dias).
Por que o impulso foi tão forte:
Nas exchanges, o mínimo de reservas de BTC em ~6 anos — as moedas não têm o que pressionar. Parece 2019, quando começou o ciclo de oferta comprimida.
Nas últimas 24 horas, o mercado foi "limpo": liquidações de ~$396 milhões, das quais ~$237 milhões foram shorts. Os ursos foram eliminados da margem.
O pano de fundo dos mercados tradicionais está a acrescentar combustível: os bancos dos EUA no final do Q2'25 mostram perdas não realizadas de ~$395 mil milhões. Quando os empréstimos balançam, os investidores procuram ativos "sólidos".
Espelho para o bitcoin - ouro. O futuro de dezembro na COMEX reescreveu a história, > $3900 por onça. Ou seja, proteger-se da inflação e dos riscos bancários não se dá apenas em BTC — a tendência é geral.
Resultado da capitalização: O mercado de criptomoedas cresceu para cerca de $4,3 trilhões. Já não é um "parque de diversões para especuladores", mas um campo onde o capital institucional e as corporações estão entrando. Daí a nova proporção de forças: aproximadamente 1 : 1000 a favor do "dinheiro longo" contra o curto prazo.
O que ver a seguir:
Consolidação de 122–124k como zonas de suporte para o BTC.
A mudança de fluxo para altcoins tradicionalmente começa após o esfriamento da dominância.
Continuação dos fluxos para o ETF e a dinâmica do DXY: dólar fraco = mais fácil para os ativos de risco crescerem.
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Para onde fluem os "dinheiros longos" — para lá vai o mercado.
Enquanto o DXY perde força, novos fluxos continuam a entrar nos ETFs de BTC à vista. O resultado no placar: o bitcoin atinge um novo ATH — $125 506 (o pico anterior $124k ficou em 53 dias).
Por que o impulso foi tão forte:
Nas exchanges, o mínimo de reservas de BTC em ~6 anos — as moedas não têm o que pressionar. Parece 2019, quando começou o ciclo de oferta comprimida.
Nas últimas 24 horas, o mercado foi "limpo": liquidações de ~$396 milhões, das quais ~$237 milhões foram shorts. Os ursos foram eliminados da margem.
O pano de fundo dos mercados tradicionais está a acrescentar combustível: os bancos dos EUA no final do Q2'25 mostram perdas não realizadas de ~$395 mil milhões. Quando os empréstimos balançam, os investidores procuram ativos "sólidos".
Espelho para o bitcoin - ouro.
O futuro de dezembro na COMEX reescreveu a história, > $3900 por onça. Ou seja, proteger-se da inflação e dos riscos bancários não se dá apenas em BTC — a tendência é geral.
Resultado da capitalização:
O mercado de criptomoedas cresceu para cerca de $4,3 trilhões. Já não é um "parque de diversões para especuladores", mas um campo onde o capital institucional e as corporações estão entrando. Daí a nova proporção de forças: aproximadamente 1 : 1000 a favor do "dinheiro longo" contra o curto prazo.
O que ver a seguir:
Consolidação de 122–124k como zonas de suporte para o BTC.
A mudança de fluxo para altcoins tradicionalmente começa após o esfriamento da dominância.
Continuação dos fluxos para o ETF e a dinâmica do DXY: dólar fraco = mais fácil para os ativos de risco crescerem.