Recentemente, Paul Faecks, fundador e CEO da Plasma, publicou uma declaração na plataforma de redes sociais X, com o objetivo de esclarecer alguns rumores de mercado que têm circulado desde o lançamento do token XPL.

Primeiro, a Faecks destaca que, até agora, nenhum membro da equipe vendeu Token XPL. Ele revelou que todos os investidores e a equipe possuem XPL bloqueado por 3 anos, com um período de desbloqueio de 1 ano. Esta medida visa garantir a estabilidade a longo prazo do projeto e o compromisso da equipe.

Em segundo lugar, em relação aos rumores sobre a composição da equipe, Faecks forneceu informações mais abrangentes. Ele apontou que, dentre os cerca de 50 membros da equipe Plasma, realmente há 3 membros que trabalharam anteriormente na Blur ou na Blast. No entanto, ele também enfatizou que o histórico dos membros da equipe é bastante diversificado, incluindo talentos de empresas conhecidas como Google, Facebook, Square, Temasek, Goldman Sachs e Nuvei. Faecks acredita que rotular a equipe Plasma simplesmente como "ex-funcionários da Blast" é impreciso e unilateral.

Por fim, sobre a questão dos provedores de liquidez do mercado, Faecks deixou claro que a Plasma não contratou a Wintermute como formador de mercado, nem assinou qualquer contrato de serviço com a mesma. Quanto a saber se a Wintermute detém tokens XPL, Faecks afirmou que as informações que a Plasma possui são as mesmas que o público conhece, insinuando que a empresa não tem informações privilegiadas.

Este esclarecimento visa eliminar as dúvidas do mercado, aumentar a transparência do projeto e reafirmar o compromisso de longo prazo da equipe com o projeto. A declaração da Faecks reflete a atitude positiva da Plasma ao enfrentar rumores do mercado, ao mesmo tempo que demonstra a profissionalidade do projeto na alocação de talentos e nas estratégias operacionais.