Ripple revelou a agenda completa para a sua nona conferência Swell, um evento exclusivo em Nova Iorque de 4 a 5 de novembro, com recepção prévia a 3 de novembro. Tudo em hora do Leste. Os temas abrangem desde tokenização até segurança, passando por estrutura de mercado e regulação. Parece bastante ambicioso.
Primeiro dia do Ripple Swell 🚀
Na terça-feira, Monica Long dá as boas-vindas. Simples. Direto. Ela apresentará a visão da Ripple sobre a utilidade financeira cripto. Em seguida, fala Adena Friedman, a chefe da Nasdaq. Tema chave: blockchain em finanças.
A manhã gira em direção aos mercados de capitais. Maxwell Stein da BlackRock estará lá. Também Rory Callagy da Moody's. Falarão sobre tokens. Transformação. Futuro.
Depois, stablecoins e pagamentos transfronteiriços. Um tema quente. Inclusão financeira, custos, velocidade... tudo isso. E depois ETFs cripto com especialistas da Bitwise, Canary Capital e Bitnomial explicando como democratizam o acesso. Não está totalmente claro se entrarão em debates técnicos profundos.
Ripple mostrará algo sobre pagamentos com stablecoins. Querem que os clientes vejam resultados em breve. Muito em breve.
A tarde é mais institucional. Custódia. Sistemas legados. Interoperabilidade. Coisas complexas. O painel regulatório internacional parece interessante: Billy Kelleher da Europa, Roberto Silva da Argentina, Matthew Osborne da Ripple. Perspectivas diversas.
O prime brokerage e a compensação com Ripple prometem "desbloquear o futuro". Grandiloquente mas intrigante. Os bancos globais falarão de tokenização e custódia. A Citi estará. Também a Franklin Templeton e a Fidelity.
Segundo dia 🔥
Ainda há mistério. Uma conferência matutina não anunciada. Meio surpreendente que não tenham revelado tudo.
Depois, painel sobre "maturidade" na adoção de ativos digitais. As instituições estão em diferentes estágios. Algumas estão apenas começando. Outras já estão escalando.
A parte política chega a meio da manhã. O foco é claro: "A Administração Trump abriu novas oportunidades para cripto". Discutirão legislação, regulação, coordenação internacional. A mensagem parece otimista.
Stuart Alderoty apresentará a Associação Nacional de Criptomoedas. Querem unir "curiosidade e confiança". Alderoty tem 35 anos de experiência jurídica. Defensor vocal. Não acredita que o setor precise de algo como o Dodd-Frank.
Uma conversa especial: o chef José Andrés com Chris Larsen da Ripple. Vão falar sobre inovação humanitária. Impacto em escala. Algo diferente.
As stablecoins aparecem constantemente. O RLUSD da Ripple terá o seu momento especial. Integração. Confiança. Crescimento regional.
Brad Garlinghouse fecha com as tendências cripto para 2026. Duplicará a aposta na infraestrutura cripto útil.
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A agenda do Ripple Swell 2025 já está lista - Os destaques
Ripple revelou a agenda completa para a sua nona conferência Swell, um evento exclusivo em Nova Iorque de 4 a 5 de novembro, com recepção prévia a 3 de novembro. Tudo em hora do Leste. Os temas abrangem desde tokenização até segurança, passando por estrutura de mercado e regulação. Parece bastante ambicioso.
Primeiro dia do Ripple Swell 🚀
Na terça-feira, Monica Long dá as boas-vindas. Simples. Direto. Ela apresentará a visão da Ripple sobre a utilidade financeira cripto. Em seguida, fala Adena Friedman, a chefe da Nasdaq. Tema chave: blockchain em finanças.
A manhã gira em direção aos mercados de capitais. Maxwell Stein da BlackRock estará lá. Também Rory Callagy da Moody's. Falarão sobre tokens. Transformação. Futuro.
Depois, stablecoins e pagamentos transfronteiriços. Um tema quente. Inclusão financeira, custos, velocidade... tudo isso. E depois ETFs cripto com especialistas da Bitwise, Canary Capital e Bitnomial explicando como democratizam o acesso. Não está totalmente claro se entrarão em debates técnicos profundos.
Ripple mostrará algo sobre pagamentos com stablecoins. Querem que os clientes vejam resultados em breve. Muito em breve.
A tarde é mais institucional. Custódia. Sistemas legados. Interoperabilidade. Coisas complexas. O painel regulatório internacional parece interessante: Billy Kelleher da Europa, Roberto Silva da Argentina, Matthew Osborne da Ripple. Perspectivas diversas.
O prime brokerage e a compensação com Ripple prometem "desbloquear o futuro". Grandiloquente mas intrigante. Os bancos globais falarão de tokenização e custódia. A Citi estará. Também a Franklin Templeton e a Fidelity.
Segundo dia 🔥
Ainda há mistério. Uma conferência matutina não anunciada. Meio surpreendente que não tenham revelado tudo.
Depois, painel sobre "maturidade" na adoção de ativos digitais. As instituições estão em diferentes estágios. Algumas estão apenas começando. Outras já estão escalando.
A parte política chega a meio da manhã. O foco é claro: "A Administração Trump abriu novas oportunidades para cripto". Discutirão legislação, regulação, coordenação internacional. A mensagem parece otimista.
Stuart Alderoty apresentará a Associação Nacional de Criptomoedas. Querem unir "curiosidade e confiança". Alderoty tem 35 anos de experiência jurídica. Defensor vocal. Não acredita que o setor precise de algo como o Dodd-Frank.
Uma conversa especial: o chef José Andrés com Chris Larsen da Ripple. Vão falar sobre inovação humanitária. Impacto em escala. Algo diferente.
As stablecoins aparecem constantemente. O RLUSD da Ripple terá o seu momento especial. Integração. Confiança. Crescimento regional.
Brad Garlinghouse fecha com as tendências cripto para 2026. Duplicará a aposta na infraestrutura cripto útil.
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