A correlação entre a liquidez dos mercados financeiros globais e o preço do Bitcoin constitui um indicador macroeconômico chave para os investidores em criptomoedas. Os dados históricos mostram que, quando os bancos centrais aumentam seus balanços e a massa monetária M2 cresce, os ativos de risco como o Bitcoin geralmente se beneficiam desse afluxo de liquidez.
Esta correlação manifestou-se de forma notável durante a expansão monetária de 2020, onde o aumento de mais de 4 trilhões de dólares no balanço da Reserva Federal dos Estados Unidos coincidiu com uma alta espetacular do Bitcoin. Por outro lado, o ciclo de aperto monetário de 2022 correspondeu a uma correção significativa no mercado das criptomoedas.
Hoje, os indicadores de liquidez global mostram sinais de recuperação, especialmente com a flexibilização das políticas monetárias em várias economias importantes. Essa tendência pode criar um ambiente favorável para os ativos digitais, com o Bitcoin sendo historicamente um dos primeiros a reagir a essas mudanças macroeconômicas.
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A liquidez global está a subir. O Bitcoin tende a seguir esta tendência.
A correlação entre a liquidez dos mercados financeiros globais e o preço do Bitcoin constitui um indicador macroeconômico chave para os investidores em criptomoedas. Os dados históricos mostram que, quando os bancos centrais aumentam seus balanços e a massa monetária M2 cresce, os ativos de risco como o Bitcoin geralmente se beneficiam desse afluxo de liquidez.
Esta correlação manifestou-se de forma notável durante a expansão monetária de 2020, onde o aumento de mais de 4 trilhões de dólares no balanço da Reserva Federal dos Estados Unidos coincidiu com uma alta espetacular do Bitcoin. Por outro lado, o ciclo de aperto monetário de 2022 correspondeu a uma correção significativa no mercado das criptomoedas.
Hoje, os indicadores de liquidez global mostram sinais de recuperação, especialmente com a flexibilização das políticas monetárias em várias economias importantes. Essa tendência pode criar um ambiente favorável para os ativos digitais, com o Bitcoin sendo historicamente um dos primeiros a reagir a essas mudanças macroeconômicas.
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