A Liberdade Financeira na Europa Está em Perigo! Um Ex-Oficial do BCE Impulsiona o Euro Digital

Um novo ataque à nossa liberdade financeira está a gestar-se na Europa. O governador do Banco de Itália, Fabio Panetta, volta à carga com a sua obsessão por acelerar o desenvolvimento do euro digital, usando como desculpa os supostos "riscos" das criptomoedas. Que casualidade!

No seu relatório anual, Panetta deixou clara a sua postura: a regulação por si só não é suficiente para travar a ascensão dos ativos digitais. Segundo ele, apenas uma moeda digital controlada por um banco central pode "garantir" a estabilidade financeira. Que patranha!

O Euro Digital: Uma Arma de Controlo Financeiro

O que realmente me indigna é que, sob o pretexto de "proteger os cidadãos" e "manter a confiança no sistema", os bancos centrais europeus estão a impulsionar um sistema de moeda digital controlado, programável e capaz de rastrear cada transação que façamos. Proteção? É vigilância pura e dura!

O impacto do MiCA (essa regulação que tanto presumiam) tem sido praticamente nulo. Desde a sua entrada em vigor no final de 2024, mal surgiram novas stablecoins apoiadas por euros, e a sua adoção continua a ser marginal. O próprio Panetta admitiu que na Itália os intermediários regulados mostram pouco interesse em emitir criptoativos, embora exista uma crescente demanda por serviços de custódia e negociação. Claro! O que queremos é usar esses ativos livremente, não sob o olhar do Estado.

Regulações que Asfixiam a Concorrência

O mais alarmante é a tentativa de justificar o euro digital como resposta a supostos riscos derivados da "fragmentação regulatória internacional". Panetta adverte que os europeus estamos expostos a plataformas estrangeiras, mas em vez de pedir menos barreiras e mais liberdade financeira, propõe uma infraestrutura de controlo centralizado. Não é uma solução, é uma ameaça direta à nossa liberdade!

Enquanto as stablecoins referenciadas ao dólar dominam o mercado com 97% da capitalização total, esses reguladores europeus preferem apostar em um CBDC projetado para restringir opções e decidir quem, quando e como podemos usar nosso dinheiro. É indignante!

A recusa da Tether em submeter-se ao MiCA já expôs os perigos de um quadro que asfixia a concorrência e protege os interesses bancários tradicionais. Em vez de reconhecer o valor de um sistema financeiro descentralizado, Panetta insiste em substituí-lo por um modelo que concentra o poder e reduz as opções para usuários e empresas.

Esta estratégia não busca proteger-nos, mas sim preservar o monopólio do dinheiro controlado pelo Estado. É hora de acordar e defender a nossa liberdade financeira antes que seja tarde demais!