Casamento e dinheiro. Às vezes, eles não se misturam bem. Pergunte a Justine Musk, ex-esposa do titã da tecnologia Elon Musk. Ela finalmente está se abrindo sobre um certo documento financeiro que reescreveu praticamente a história da sua vida.
Dois meses antes de se casar, Elon entregou a Justine alguns papéis. Não era um acordo pré-nupcial, ele disse. Apenas um "acordo financeiro" que, supostamente, o conselho da sua empresa precisava. Ela assinou. Sem perguntas. Por que o faria? "Eu confiava no meu marido—por que mais eu o teria casado?" ela se perguntaria mais tarde.
Anos se passaram. Em 2002, Elon valia mais de $100 milhões. Foi então que a realidade atingiu. O documento? Não era tão inocente. Justine havia renunciado a grandes direitos financeiros sem nem perceber. Meio chocante, quando você pensa sobre isso.
A casa deles era o único ativo real em seu nome. Elon transferiu-a para ela após o nascimento do primeiro filho.
A vida parecia perfeita na superfície. Jatos privados. Mansão elegante em Bel Air. Fugas exóticas. Mas algo parecia errado. O desequilíbrio financeiro criou esta estranha dinâmica de poder entre eles. Parece que as palavras de Elon no dia do casamento—"Eu sou o alfa nesta relação"—não eram apenas conversa.
Avançando para hoje. Elon está sentado em uma montanha de dinheiro—cerca de $300 bilhões. Justine? Cerca de $15 milhões. Não é pobre de forma alguma, mas a diferença é impressionante. Outros ex-cônjuges de bilionários da tecnologia receberam muito mais. A diferença? Aquela misteriosa papelada pré-casamento que ela assinou.
A história de Justine é um chamado à ação. O amor é cego, mas talvez não devesse ser ao assinar documentos. A sua experiência mostra como a confiança pode deixar cicatrizes financeiras duradouras.
A moral? Leia antes de assinar. Seja lá o que eles chamem. Como quer que o apresentem. O seu futuro pode depender disso.
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A ex-mulher de Elon Musk revela o acordo financeiro que mudou tudo
30 de setembro de 2025
Casamento e dinheiro. Às vezes, eles não se misturam bem. Pergunte a Justine Musk, ex-esposa do titã da tecnologia Elon Musk. Ela finalmente está se abrindo sobre um certo documento financeiro que reescreveu praticamente a história da sua vida.
Dois meses antes de se casar, Elon entregou a Justine alguns papéis. Não era um acordo pré-nupcial, ele disse. Apenas um "acordo financeiro" que, supostamente, o conselho da sua empresa precisava. Ela assinou. Sem perguntas. Por que o faria? "Eu confiava no meu marido—por que mais eu o teria casado?" ela se perguntaria mais tarde.
Anos se passaram. Em 2002, Elon valia mais de $100 milhões. Foi então que a realidade atingiu. O documento? Não era tão inocente. Justine havia renunciado a grandes direitos financeiros sem nem perceber. Meio chocante, quando você pensa sobre isso.
A casa deles era o único ativo real em seu nome. Elon transferiu-a para ela após o nascimento do primeiro filho.
A vida parecia perfeita na superfície. Jatos privados. Mansão elegante em Bel Air. Fugas exóticas. Mas algo parecia errado. O desequilíbrio financeiro criou esta estranha dinâmica de poder entre eles. Parece que as palavras de Elon no dia do casamento—"Eu sou o alfa nesta relação"—não eram apenas conversa.
Avançando para hoje. Elon está sentado em uma montanha de dinheiro—cerca de $300 bilhões. Justine? Cerca de $15 milhões. Não é pobre de forma alguma, mas a diferença é impressionante. Outros ex-cônjuges de bilionários da tecnologia receberam muito mais. A diferença? Aquela misteriosa papelada pré-casamento que ela assinou.
A história de Justine é um chamado à ação. O amor é cego, mas talvez não devesse ser ao assinar documentos. A sua experiência mostra como a confiança pode deixar cicatrizes financeiras duradouras.
A moral? Leia antes de assinar. Seja lá o que eles chamem. Como quer que o apresentem. O seu futuro pode depender disso.