Já se perguntou por que as redes sociais explodem com emojis de cabra ao lado de certos atletas? Passei anos a seguir esta tendência e ainda estou espantado com como um simples animal de quinta se tornou a maior distinção do desporto.
Nos círculos de futebol, GOAT não se refere à criatura de quatro patas—é a coroa suprema: o Maior de Todos os Tempos. E honestamente, todo esse debate às vezes me deixa louco!
O mundo do futebol essencialmente reduziu este título a apenas dois homens: Ronaldo e Messi. A sua rivalidade de 20 anos tem sido nada menos que extraordinária. Pense nisso—marcando consistentemente mais de 40 golos durante 17 anos seguidos? Isso não é apenas talento; é uma consistência de nível alienígena que provavelmente nunca voltaremos a testemunhar.
O que me irrita, no entanto, é quão tribal o debate sobre o GOAT se tornou. Os fãs agem como se reconhecer a grandeza de um jogador diminuísse de alguma forma o outro. Já vi lutas literais se desencadearem por causa disso!
As estatísticas não mentem—estes dois obliteraram todos os recordes imagináveis. Não é de admirar que Messi até tivesse uma cabra literal estampada na manga! Bastante óbvio se me perguntam.
Fora do futebol, apenas Roger Federer, Michael Jordan e Tom Brady realmente ganharam o status de GOAT na consciência popular. Mas sejamos honestos—o marketing desempenha um papel enorme em quem recebe esse rótulo.
Recentemente, tem havido conversas sobre Erling Haaland potencialmente juntar-se a este clube exclusivo. Por favor! O miúdo é talentoso, claro, mas o sistema do Manchester City é praticamente construído para o fazer parecer bom. Vamos vê-lo manter isto durante uma década antes de fazer tais afirmações ridículas.
O que mais me frustra é como somos tão rápidos a coroar novos "GOATs" quando essas lendas ainda não se aposentaram. O termo tornou-se diluído — apenas mais uma hashtag de clickbait para engajamento nas redes sociais, em vez de um reconhecimento genuíno do talento geracional.
Mas olha, o debate vende bilhetes e impulsiona o envolvimento, por isso não esperes que acabe tão cedo. Apenas lembra-te—quando vires aquele emoji de cabra, não se trata de animais de quinta; trata-se de imortalidade desportiva.
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O Fenómeno GOAT: A Minha Perspectiva sobre o Rótulo Supremo dos Desportos
Já se perguntou por que as redes sociais explodem com emojis de cabra ao lado de certos atletas? Passei anos a seguir esta tendência e ainda estou espantado com como um simples animal de quinta se tornou a maior distinção do desporto.
Nos círculos de futebol, GOAT não se refere à criatura de quatro patas—é a coroa suprema: o Maior de Todos os Tempos. E honestamente, todo esse debate às vezes me deixa louco!
O mundo do futebol essencialmente reduziu este título a apenas dois homens: Ronaldo e Messi. A sua rivalidade de 20 anos tem sido nada menos que extraordinária. Pense nisso—marcando consistentemente mais de 40 golos durante 17 anos seguidos? Isso não é apenas talento; é uma consistência de nível alienígena que provavelmente nunca voltaremos a testemunhar.
O que me irrita, no entanto, é quão tribal o debate sobre o GOAT se tornou. Os fãs agem como se reconhecer a grandeza de um jogador diminuísse de alguma forma o outro. Já vi lutas literais se desencadearem por causa disso!
As estatísticas não mentem—estes dois obliteraram todos os recordes imagináveis. Não é de admirar que Messi até tivesse uma cabra literal estampada na manga! Bastante óbvio se me perguntam.
Fora do futebol, apenas Roger Federer, Michael Jordan e Tom Brady realmente ganharam o status de GOAT na consciência popular. Mas sejamos honestos—o marketing desempenha um papel enorme em quem recebe esse rótulo.
Recentemente, tem havido conversas sobre Erling Haaland potencialmente juntar-se a este clube exclusivo. Por favor! O miúdo é talentoso, claro, mas o sistema do Manchester City é praticamente construído para o fazer parecer bom. Vamos vê-lo manter isto durante uma década antes de fazer tais afirmações ridículas.
O que mais me frustra é como somos tão rápidos a coroar novos "GOATs" quando essas lendas ainda não se aposentaram. O termo tornou-se diluído — apenas mais uma hashtag de clickbait para engajamento nas redes sociais, em vez de um reconhecimento genuíno do talento geracional.
Mas olha, o debate vende bilhetes e impulsiona o envolvimento, por isso não esperes que acabe tão cedo. Apenas lembra-te—quando vires aquele emoji de cabra, não se trata de animais de quinta; trata-se de imortalidade desportiva.