Mircea Popescu desapareceu nas águas da Costa Rica em 2021. Foi-se aos 41 anos. O maverick romeno das criptomoedas deixou para trás bilhões em Bitcoin. Apenas desapareceu.
Ele fundou a MPEx, aquela bolsa de valores de Bitcoin de que todos falavam. Mas não é por isso que o lembramos. Não realmente.
O homem era uma tempestade na comunidade Bitcoin. Amado por alguns. Odiado por muitos. Ele uma vez ameaçou despejar mais de um milhão de moedas se os desenvolvedores aumentassem os tamanhos dos blocos. Movimento ousado. Meio louco quando você pensa nisso. Mas esse era Popescu - o maximalista Bitcoin original antes mesmo de isso ser uma coisa.
O blog dele era cru. Sem filtros. Às vezes brilhante, muitas vezes ofensivo. Ele atacava os desenvolvedores de Bitcoin com uma estranha mistura de perspicácia técnica e pura veneno. Chamavam-no de "pai da toxicidade do Bitcoin." Parece que o nome lhe assentava bem.
Então ele se afogou. Ou assim dizem. A água o levou e deixou para trás perguntas. Muitas delas.
O que aconteceu com as suas moedas? Ninguém sabe ao certo. Nenhum plano de sucessão surgiu. Nenhuma chave foi entregue. Bilhões potencialmente trancados para sempre. Puff. Como fumaça digital.
Estamos em 2025 agora, e o seu fantasma ainda assombra fóruns de cripto. Estranho, não é? As coisas que ele gritava quando todos o ignoravam - sobre o Bitcoin desafiar bancos, governos, todo o sistema - já não soam tão marginalizadas assim.
As opiniões técnicas dele nem sempre estavam erradas. Essa é a questão com Popescu. Por trás de todo aquele barulho havia alguém que entendeu o Bitcoin desde o início. Realmente entendeu.
As pessoas ainda vasculham seus antigos escritos. Procurando por pistas. Sobre suas moedas. Sobre sua visão. Sobre o homem em si.
Mircea Popescu. Bilionário Bitcoin. Fantasma digital. O mistério continua.
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Mircea Popescu: O Coringa do Bitcoin e Sua Sombra Sobre o Cripto
Mircea Popescu desapareceu nas águas da Costa Rica em 2021. Foi-se aos 41 anos. O maverick romeno das criptomoedas deixou para trás bilhões em Bitcoin. Apenas desapareceu.
Ele fundou a MPEx, aquela bolsa de valores de Bitcoin de que todos falavam. Mas não é por isso que o lembramos. Não realmente.
O homem era uma tempestade na comunidade Bitcoin. Amado por alguns. Odiado por muitos. Ele uma vez ameaçou despejar mais de um milhão de moedas se os desenvolvedores aumentassem os tamanhos dos blocos. Movimento ousado. Meio louco quando você pensa nisso. Mas esse era Popescu - o maximalista Bitcoin original antes mesmo de isso ser uma coisa.
O blog dele era cru. Sem filtros. Às vezes brilhante, muitas vezes ofensivo. Ele atacava os desenvolvedores de Bitcoin com uma estranha mistura de perspicácia técnica e pura veneno. Chamavam-no de "pai da toxicidade do Bitcoin." Parece que o nome lhe assentava bem.
Então ele se afogou. Ou assim dizem. A água o levou e deixou para trás perguntas. Muitas delas.
O que aconteceu com as suas moedas? Ninguém sabe ao certo. Nenhum plano de sucessão surgiu. Nenhuma chave foi entregue. Bilhões potencialmente trancados para sempre. Puff. Como fumaça digital.
Estamos em 2025 agora, e o seu fantasma ainda assombra fóruns de cripto. Estranho, não é? As coisas que ele gritava quando todos o ignoravam - sobre o Bitcoin desafiar bancos, governos, todo o sistema - já não soam tão marginalizadas assim.
As opiniões técnicas dele nem sempre estavam erradas. Essa é a questão com Popescu. Por trás de todo aquele barulho havia alguém que entendeu o Bitcoin desde o início. Realmente entendeu.
As pessoas ainda vasculham seus antigos escritos. Procurando por pistas. Sobre suas moedas. Sobre sua visão. Sobre o homem em si.
Mircea Popescu. Bilionário Bitcoin. Fantasma digital. O mistério continua.