Já se passaram quase dois anos desde que o ICBC enfrentou aquele notório ciberataque. O mundo financeiro? Ainda lutando com vulnerabilidades digitais. Em 2023, o maior banco do mundo teve que transportar pen drives pelas ruas de Manhattan após o ransomware Lockbit os atingir fortemente. Apenas o começo, parece 🚀
Avançamos para setembro de 2025. O padrão continua. Parece implacável. O UBS, o gigante bancário da Suíça, foi atingido quando hackers invadiram um de seus fornecedores. Registros de funcionários expostos. Milhares deles. Eles afirmam que os dados dos clientes permaneceram seguros, mas quem realmente sabe? 🛡️
O U.S. Bank teve uma situação pior. Uma grande falha. Cerca de 11.000 clientes afetados. Funcionários do banco a correr com pen drives novamente, assim como a ICBC fez. Soluções à moda antiga para problemas de ponta. Um pouco irónico. 💾
O JPMorgan Chase também não conseguiu escapar. Eles admitiram um ataque este ano. Detalhes? Escassos. Eles ainda estão a tentar perceber o que aconteceu. Enquanto isso, os bancos pararam de partilhar certos dados com os reguladores. Eles precisam de se reorganizar. Pegar ar. 🔥
A indústria financeira continua a ser um alvo principal. Lembre-se de como o Lockbit interrompeu as negociações do Tesouro dos EUA em 2023? Os mercados enlouqueceram. Os ataques de hoje parecem semelhantes, mas parecem mais sofisticados. Mais direcionados.
Os números são impressionantes. Os ataques a instituições financeiras saltaram de 34% para 64% entre 2021 e 2023. A tendência não desacelerou. Marcus Murray, da Truesec, chamou esses incidentes de "tsunamis através da comunidade financeira." Não está a exagerar, pelo que parece. 🌕
Imagine-o - executivos bancários a correr pelos distritos financeiros, pen drives na mão. Fatos de alta potência a transportar pequenos dispositivos com grande importância. O mundo digital temporariamente reduzido a objetos físicos. Tempos estranhos.
Os bancos estão a investir dinheiro na cibersegurança agora. Muito dinheiro. Mas este jogo entre bancos e hackers? Sem fim à vista. Nem perto disso. 🔒
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Quando as Pen Drives se Tornam a Última Linha de Defesa: O Desafio da Cibersegurança Bancária 🔐
Já se passaram quase dois anos desde que o ICBC enfrentou aquele notório ciberataque. O mundo financeiro? Ainda lutando com vulnerabilidades digitais. Em 2023, o maior banco do mundo teve que transportar pen drives pelas ruas de Manhattan após o ransomware Lockbit os atingir fortemente. Apenas o começo, parece 🚀
Avançamos para setembro de 2025. O padrão continua. Parece implacável. O UBS, o gigante bancário da Suíça, foi atingido quando hackers invadiram um de seus fornecedores. Registros de funcionários expostos. Milhares deles. Eles afirmam que os dados dos clientes permaneceram seguros, mas quem realmente sabe? 🛡️
O U.S. Bank teve uma situação pior. Uma grande falha. Cerca de 11.000 clientes afetados. Funcionários do banco a correr com pen drives novamente, assim como a ICBC fez. Soluções à moda antiga para problemas de ponta. Um pouco irónico. 💾
O JPMorgan Chase também não conseguiu escapar. Eles admitiram um ataque este ano. Detalhes? Escassos. Eles ainda estão a tentar perceber o que aconteceu. Enquanto isso, os bancos pararam de partilhar certos dados com os reguladores. Eles precisam de se reorganizar. Pegar ar. 🔥
A indústria financeira continua a ser um alvo principal. Lembre-se de como o Lockbit interrompeu as negociações do Tesouro dos EUA em 2023? Os mercados enlouqueceram. Os ataques de hoje parecem semelhantes, mas parecem mais sofisticados. Mais direcionados.
Os números são impressionantes. Os ataques a instituições financeiras saltaram de 34% para 64% entre 2021 e 2023. A tendência não desacelerou. Marcus Murray, da Truesec, chamou esses incidentes de "tsunamis através da comunidade financeira." Não está a exagerar, pelo que parece. 🌕
Imagine-o - executivos bancários a correr pelos distritos financeiros, pen drives na mão. Fatos de alta potência a transportar pequenos dispositivos com grande importância. O mundo digital temporariamente reduzido a objetos físicos. Tempos estranhos.
Os bancos estão a investir dinheiro na cibersegurança agora. Muito dinheiro. Mas este jogo entre bancos e hackers? Sem fim à vista. Nem perto disso. 🔒