Gosto de uma passagem de "O Caminho do Céu": "Se a minha capacidade só me permitir viver na pobreza, então a pobreza é o meu valor. O que quero fazer e o que posso fazer são duas coisas diferentes, e isso deve ser decidido com base nas condições. Desde que não seja eu que perceba o caminho, você não pode me dar, e mesmo que me dê, eu não consigo manter. Somente quando eu mesmo percebo o caminho, é que posso fazê-lo; o que posso fazer é meu." O tapa mais cruel deste mundo é esticar o pé para alcançar a lua no céu e acabar quebrando a tigela que segurava na mão. Quantas pessoas se tornaram apostadores, apostando toda a sua fortuna em ilusões, mas perderam os três quilos de arroz secos que estavam na porta de casa. O que você pensa ser bravura solitária é, na verdade, a ganância vestida com a capa de um herói; o pico que você inveja pode ser o penhasco sem saída de outra pessoa.