O núcleo do ecossistema Celo é constituído por dois tipos diferentes de encriptação: moeda Celo (CELO) e stablecoins. O CELO, como token nativo da blockchain Celo, desempenha múltiplos papéis na rede. Ele não é apenas uma ferramenta chave para a governança da rede, permitindo que os detentores participem de decisões importantes, mas também é um meio necessário para pagar taxas de transação. Além disso, ao fazer staking de CELO, os usuários podem se tornar validadores da rede, contribuindo para a segurança do ecossistema e recebendo recompensas correspondentes.
Ao mesmo tempo, o ecossistema Celo também introduziu stablecoins ancoradas em moedas fiduciárias, sendo as mais representativas o Celo Dollar (cUSD) e o Celo Euro (cEUR). O design dessas stablecoins visa oferecer aos usuários opções de ativos digitais com estabilidade de preços, mantendo uma relação de preço de 1:1 com o dólar americano e o euro, respetivamente.
Tomando o cUSD como exemplo, o seu mecanismo de manutenção da estabilidade é baseado em um modelo inovador de 'supercolateralização'. Este modelo exige que a emissão da stablecoin tenha CELO como colateral, em quantidade superior ao seu valor, geralmente com uma taxa de colateralização superior a 150%. Este design garante que, mesmo em situações de alta volatilidade do mercado, o cUSD consiga manter a sua estabilidade de valor.
As stablecoins da CELO demonstraram vantagens significativas em aplicações práticas, especialmente na área de inclusão financeira. Elas apoiam transferências transfronteiriças de baixo custo e pagamentos diários, permitindo que os usuários realizem diversas operações financeiras apenas com um smartphone, sem a necessidade de contas bancárias complexas. Isso reduziu consideravelmente a barreira de entrada aos serviços financeiros, permitindo que mais pessoas desfrutem das conveniências da economia digital.
É importante notar que a moeda estável da Celo utiliza um mecanismo de emissão e ajuste descentralizado. Ao contrário das moedas estáveis centralizadas tradicionais, como o USDT, todo o processo operacional da moeda estável da Celo é executado automaticamente por contratos inteligentes, e os dados de colateral são totalmente públicos e transparentes, podendo ser consultados a qualquer momento na blockchain. Isso não apenas aumenta a credibilidade do sistema, mas também reduz os riscos potenciais de centralização.
De forma geral, o ecossistema Celo, através da dupla dinâmica do CELO e das moedas estáveis, equilibra de maneira inteligente a inovação e a estabilidade, oferecendo novas possibilidades para a construção de um sistema financeiro global mais inclusivo e eficiente. À medida que o ecossistema continua a se desenvolver e a se aperfeiçoar, espera-se que o Celo desempenhe um papel cada vez mais importante na promoção da disseminação da tecnologia blockchain e na melhoria da acessibilidade aos serviços financeiros globais.
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ChainChef
· 11h atrás
mmm, a celo está a preparar uma receita deliciosa de moeda estável... essa relação de colateral de 150% parece o tempero perfeito
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SchrodingerAirdrop
· 11h atrás
As vantagens do stake de supercomputadores são claras. Vamos em frente!
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YieldHunter
· 11h atrás
meh, 150% de razão de colateral? esses são números de novato em defi para ser sincero...
O núcleo do ecossistema Celo é constituído por dois tipos diferentes de encriptação: moeda Celo (CELO) e stablecoins. O CELO, como token nativo da blockchain Celo, desempenha múltiplos papéis na rede. Ele não é apenas uma ferramenta chave para a governança da rede, permitindo que os detentores participem de decisões importantes, mas também é um meio necessário para pagar taxas de transação. Além disso, ao fazer staking de CELO, os usuários podem se tornar validadores da rede, contribuindo para a segurança do ecossistema e recebendo recompensas correspondentes.
Ao mesmo tempo, o ecossistema Celo também introduziu stablecoins ancoradas em moedas fiduciárias, sendo as mais representativas o Celo Dollar (cUSD) e o Celo Euro (cEUR). O design dessas stablecoins visa oferecer aos usuários opções de ativos digitais com estabilidade de preços, mantendo uma relação de preço de 1:1 com o dólar americano e o euro, respetivamente.
Tomando o cUSD como exemplo, o seu mecanismo de manutenção da estabilidade é baseado em um modelo inovador de 'supercolateralização'. Este modelo exige que a emissão da stablecoin tenha CELO como colateral, em quantidade superior ao seu valor, geralmente com uma taxa de colateralização superior a 150%. Este design garante que, mesmo em situações de alta volatilidade do mercado, o cUSD consiga manter a sua estabilidade de valor.
As stablecoins da CELO demonstraram vantagens significativas em aplicações práticas, especialmente na área de inclusão financeira. Elas apoiam transferências transfronteiriças de baixo custo e pagamentos diários, permitindo que os usuários realizem diversas operações financeiras apenas com um smartphone, sem a necessidade de contas bancárias complexas. Isso reduziu consideravelmente a barreira de entrada aos serviços financeiros, permitindo que mais pessoas desfrutem das conveniências da economia digital.
É importante notar que a moeda estável da Celo utiliza um mecanismo de emissão e ajuste descentralizado. Ao contrário das moedas estáveis centralizadas tradicionais, como o USDT, todo o processo operacional da moeda estável da Celo é executado automaticamente por contratos inteligentes, e os dados de colateral são totalmente públicos e transparentes, podendo ser consultados a qualquer momento na blockchain. Isso não apenas aumenta a credibilidade do sistema, mas também reduz os riscos potenciais de centralização.
De forma geral, o ecossistema Celo, através da dupla dinâmica do CELO e das moedas estáveis, equilibra de maneira inteligente a inovação e a estabilidade, oferecendo novas possibilidades para a construção de um sistema financeiro global mais inclusivo e eficiente. À medida que o ecossistema continua a se desenvolver e a se aperfeiçoar, espera-se que o Celo desempenhe um papel cada vez mais importante na promoção da disseminação da tecnologia blockchain e na melhoria da acessibilidade aos serviços financeiros globais.