#数字货币市场洞察 O ecossistema das criptomoedas é complexo e volátil, com histórias de esquemas, burlas e “golpes entre golpistas” a acontecerem constantemente. O mais irónico é que — aqueles que são peritos em manobras acabam frequentemente por cair nas mãos dos seus semelhantes. Hoje vamos recordar alguns casos reais de “golpes entre golpistas” que correram mal, e ver o que aconteceu a essas pessoas no fim.
**O negociante de dinheiro sujo que foi enganado**
Há uns anos, alguns criminosos aproveitavam-se de dinheiro ilícito para comprar USDT, e muitos vendedores que precisavam de liquidez acabavam por sofrer as consequências — contas bancárias congeladas e fundos bloqueados. À primeira vista, parecia que estes negociantes tinham tudo sob controlo, mas não era bem assim. Certos grupos estudaram o seu modo de operação, fizeram-se passar por compradores comuns e mostraram-se muito colaborativos na altura da transação. O negociante, satisfeito, transferia as criptomoedas e o “comprador” desaparecia sem pagar um cêntimo. O mais doloroso? Como o dinheiro do negociante já era ilícito, não podia sequer chamar a polícia — só lhe restava ver as moedas desaparecerem. Quem o manda ter más intenções desde o início?
**O dilema do hacker da PolyNetwork**
Em 2021, um hacker roubou mais de 600 milhões de dólares da plataforma PolyNetwork. Depois do golpe, em vez de se esconder, ainda gozou publicamente com as falhas de segurança da plataforma, numa atitude de arrogância total. Mas subestimou gravemente a capacidade de resposta do setor. Praticamente de um dia para o outro, todas as principais exchanges bloquearam os endereços associados ao hacker, inclusive congelando os USDT roubados. Queria gastar o dinheiro? Esqueça. Com 600 milhões de dólares “a queimar-lhe as mãos” e sem saída, o hacker não teve alternativa senão devolver tudo. Que lição fica? O custo do crime é muito mais alto do que se imagina.
**Auto-destruição por conflito interno numa pequena exchange**
Há exchanges pouco fiáveis que, desde o início, só querem juntar fundos de utilizadores para depois desaparecer. Para disfarçar, até planeiam fingir um ataque de hackers. Parece perfeito, mas a ganância humana destrói os melhores planos. No momento de dividir o saque, os membros começaram a discutir sobre as percentagens. Um deles, sentindo-se prejudicado, denunciou toda a operação à polícia por raiva. Resultado previsível: toda a equipa foi apanhada e os fundos ilegais confiscados. Irónico, não? Uma simples disputa interna transformou-os de “burlões quase bem-sucedidos” em “criminosos condenados”.
**Jovens que vendem contas bancárias**
Há também quem, para ganhar dinheiro fácil, venda a sua conta bancária a redes de branqueamento de capitais. Com a expectativa de lucro fácil, acabam a brincar com o fogo. Depois de usadas para escoar fundos, os criminosos desaparecem sem pagar nada. Estes jovens não só não ganham nada, como ainda são acusados de auxílio a crimes informáticos, ficando com o futuro comprometido. Isto é o típico caso de “perder a mulher e o soldado”.
**Conclusão**
O caos no universo cripto é real, mas a maior verdade é esta: tentar lucrar por vias ilícitas neste ecossistema raramente resulta em vencedores. Seja negociante de dinheiro sujo, burlão ou “esperto”, o braço da lei acabará sempre por alcançar. Cada história de fracasso serve de aviso: não há almoços grátis, e entre golpistas nunca há vencedores eternos.
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CommunityWorker
· 9h atrás
Depois de ouvir estes casos, só quero dizer uma coisa — o mundo das criptomoedas é um grande cassino, ninguém consegue sair ileso. Aqueles que se acham espertos acabam por se tornar exemplos negativos.
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NFTregretter
· 12-09 06:15
O mundo das criptomoedas é um grande casino, está cheio de gente má, mas olha só, os maus acabam por se matar uns aos outros, adoro este enredo.
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PseudoIntellectual
· 12-09 06:15
Fogo, este esquema vai-se aprofundando em camadas e no fim ninguém tem um bom desfecho, a ganância é mesmo o pecado original.
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RugPullAlarm
· 12-09 06:07
Verifiquei os dados on-chain do caso da PolyNetwork, e de facto os fundos no endereço do hacker foram todos congelados. As exchanges e os protocolos fizeram um excelente trabalho ao bloquear, e assim 600 milhões de dólares tornaram-se um verdadeiro "presente envenenado"... No fundo, subestimaram a coordenação do sector, foi mesmo ingénuo.
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ForkLibertarian
· 12-09 06:03
A ver estes casos desastrosos, só me dá vontade de rir, a sério, aqueles que se acham espertos acabam sempre por cair.
O mundo das criptomoedas é assim, um monte de ratos a morderem-se uns aos outros, não há vencedores, só perdedores.
Aquele hacker com 600 milhões de dólares congelados, comprou uma briga com todo o ecossistema, bem feito.
#数字货币市场洞察 O ecossistema das criptomoedas é complexo e volátil, com histórias de esquemas, burlas e “golpes entre golpistas” a acontecerem constantemente. O mais irónico é que — aqueles que são peritos em manobras acabam frequentemente por cair nas mãos dos seus semelhantes. Hoje vamos recordar alguns casos reais de “golpes entre golpistas” que correram mal, e ver o que aconteceu a essas pessoas no fim.
**O negociante de dinheiro sujo que foi enganado**
Há uns anos, alguns criminosos aproveitavam-se de dinheiro ilícito para comprar USDT, e muitos vendedores que precisavam de liquidez acabavam por sofrer as consequências — contas bancárias congeladas e fundos bloqueados. À primeira vista, parecia que estes negociantes tinham tudo sob controlo, mas não era bem assim. Certos grupos estudaram o seu modo de operação, fizeram-se passar por compradores comuns e mostraram-se muito colaborativos na altura da transação. O negociante, satisfeito, transferia as criptomoedas e o “comprador” desaparecia sem pagar um cêntimo. O mais doloroso? Como o dinheiro do negociante já era ilícito, não podia sequer chamar a polícia — só lhe restava ver as moedas desaparecerem. Quem o manda ter más intenções desde o início?
**O dilema do hacker da PolyNetwork**
Em 2021, um hacker roubou mais de 600 milhões de dólares da plataforma PolyNetwork. Depois do golpe, em vez de se esconder, ainda gozou publicamente com as falhas de segurança da plataforma, numa atitude de arrogância total. Mas subestimou gravemente a capacidade de resposta do setor. Praticamente de um dia para o outro, todas as principais exchanges bloquearam os endereços associados ao hacker, inclusive congelando os USDT roubados. Queria gastar o dinheiro? Esqueça. Com 600 milhões de dólares “a queimar-lhe as mãos” e sem saída, o hacker não teve alternativa senão devolver tudo. Que lição fica? O custo do crime é muito mais alto do que se imagina.
**Auto-destruição por conflito interno numa pequena exchange**
Há exchanges pouco fiáveis que, desde o início, só querem juntar fundos de utilizadores para depois desaparecer. Para disfarçar, até planeiam fingir um ataque de hackers. Parece perfeito, mas a ganância humana destrói os melhores planos. No momento de dividir o saque, os membros começaram a discutir sobre as percentagens. Um deles, sentindo-se prejudicado, denunciou toda a operação à polícia por raiva. Resultado previsível: toda a equipa foi apanhada e os fundos ilegais confiscados. Irónico, não? Uma simples disputa interna transformou-os de “burlões quase bem-sucedidos” em “criminosos condenados”.
**Jovens que vendem contas bancárias**
Há também quem, para ganhar dinheiro fácil, venda a sua conta bancária a redes de branqueamento de capitais. Com a expectativa de lucro fácil, acabam a brincar com o fogo. Depois de usadas para escoar fundos, os criminosos desaparecem sem pagar nada. Estes jovens não só não ganham nada, como ainda são acusados de auxílio a crimes informáticos, ficando com o futuro comprometido. Isto é o típico caso de “perder a mulher e o soldado”.
**Conclusão**
O caos no universo cripto é real, mas a maior verdade é esta: tentar lucrar por vias ilícitas neste ecossistema raramente resulta em vencedores. Seja negociante de dinheiro sujo, burlão ou “esperto”, o braço da lei acabará sempre por alcançar. Cada história de fracasso serve de aviso: não há almoços grátis, e entre golpistas nunca há vencedores eternos.