Um congressista dos EUA está a promover o voto móvel — literalmente permitir que as pessoas votem a partir dos seus telemóveis. O seu argumento? "Maximizar a democracia" tornando o ato de votar tão simples como encomendar comida.
O principal ponto de venda: segurança. "Tornem-no seguro, tornem-no protegido", insiste. Mas aqui está a questão — qualquer pessoa no mundo das criptomoedas sabe que "transações móveis seguras" são muito mais difíceis do que parecem. Já vimos carteiras hackeadas, trocas de SIM e ataques de phishing a esvaziar milhões.
Se o voto em blockchain ainda enfrenta problemas de confiança, o que torna o voto por telemóvel diferente? A tecnologia pode existir, mas a infraestrutura e a confiança do público? Isso já é outra batalha.
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NotGonnaMakeIt
· 2h atrás
Votação por telemóvel? Haha, dá mesmo vontade de rir, no nosso meio cripto já vimos poucos hacks?
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Mais uma de “a segurança em primeiro lugar”, mas quando algo corre mal, ninguém quer assumir a responsabilidade.
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Até a votação em blockchain ainda é polémica, e já querem que a votação por telemóvel seja perfeita de uma vez? Acordem, pessoal.
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Democratizar ≠ simplificar, às vezes um pouco de fricção até é bom.
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Até a troca de cartões SIM pode levar alguém à falência, e agora querem avançar para a votação por telemóvel? Isso é pedir problemas.
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Só quero perguntar uma coisa: se formos hackeados, os votos ainda contam?
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Se a segurança fosse assim tão simples, não haveria tantas histórias de carteiras a serem esvaziadas.
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ZkSnarker
· 2h atrás
Não vou mentir, a ideia de ser "tão seguro como encomendar comida" é pura ilusão — só os ataques de SIM swap já transformariam isto numa maratona de fraude de votos. Literalmente nem conseguimos manter a auto-custódia segura, lmao.
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ColdWalletAnxiety
· 2h atrás
Ahah, mais um que quer fazer votação móvel, estas cabeças realmente... Nem conseguimos proteger as carteiras e já querem votar, dá vontade de rir.
Um congressista dos EUA está a promover o voto móvel — literalmente permitir que as pessoas votem a partir dos seus telemóveis. O seu argumento? "Maximizar a democracia" tornando o ato de votar tão simples como encomendar comida.
O principal ponto de venda: segurança. "Tornem-no seguro, tornem-no protegido", insiste. Mas aqui está a questão — qualquer pessoa no mundo das criptomoedas sabe que "transações móveis seguras" são muito mais difíceis do que parecem. Já vimos carteiras hackeadas, trocas de SIM e ataques de phishing a esvaziar milhões.
Se o voto em blockchain ainda enfrenta problemas de confiança, o que torna o voto por telemóvel diferente? A tecnologia pode existir, mas a infraestrutura e a confiança do público? Isso já é outra batalha.