Mal acabou a agitação em torno da tokenização, e a IBM já não conseguiu esperar. Este gigante tecnológico juntou-se ao fornecedor de carteiras digitais Dfns para lançar a plataforma “Digital Asset Haven”, de olho nas novas necessidades de governos, bancos e grandes empresas.
Resumindo, o objetivo é ajudar estas instituições a gerir ativos em blockchain, cobrindo todo o processo desde a custódia até à negociação e liquidação. Suporta mais de 40 blockchains públicas e privadas, o que é realmente abrangente.
Como é feita a parte tecnológica?
A IBM disponibiliza as suas infraestruturas Z e LinuxONE, enquanto a Dfns contribui com tecnologia de computação multipartidária e módulos de segurança de hardware. Parece complexo, mas no fundo é segurança em camadas — daquela a nível empresarial. Já criaram 15 milhões de carteiras e servem 250 clientes, a Dfns tem realmente experiência nesta área.
Porquê agora?
O GENIUS Act dos EUA deu luz verde a nível regulatório, e de repente as stablecoins e a tokenização de ativos tornaram-se extremamente apetecíveis. Todas as grandes instituições estão a pensar como entrar neste mercado, e a IBM escolheu o timing perfeito. Para cenários como liquidação financeira e digitalização de ativos, os requisitos de segurança e conformidade a nível empresarial são altíssimos.
O que se espera?
Os responsáveis da IBM dizem que isto permitirá a governos e empresas “criar a próxima geração de serviços financeiros”, apoiando-se na vasta experiência da IBM em infraestruturas financeiras tradicionais. O CEO da Dfns sublinha que isto não é apenas uma carteira, mas sim a orquestração de todo o ecossistema de ativos digitais.
Sinceramente, este movimento é mais para instituições e governos do que para investidores individuais. Mas o desenvolvimento deste tipo de infraestruturas empresariais costuma ser o prelúdio para a explosão de grandes cenários de adoção.
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IBM×Dfns unem forças para lançar uma plataforma de ativos digitais de nível empresarial
Mal acabou a agitação em torno da tokenização, e a IBM já não conseguiu esperar. Este gigante tecnológico juntou-se ao fornecedor de carteiras digitais Dfns para lançar a plataforma “Digital Asset Haven”, de olho nas novas necessidades de governos, bancos e grandes empresas.
Resumindo, o objetivo é ajudar estas instituições a gerir ativos em blockchain, cobrindo todo o processo desde a custódia até à negociação e liquidação. Suporta mais de 40 blockchains públicas e privadas, o que é realmente abrangente.
Como é feita a parte tecnológica?
A IBM disponibiliza as suas infraestruturas Z e LinuxONE, enquanto a Dfns contribui com tecnologia de computação multipartidária e módulos de segurança de hardware. Parece complexo, mas no fundo é segurança em camadas — daquela a nível empresarial. Já criaram 15 milhões de carteiras e servem 250 clientes, a Dfns tem realmente experiência nesta área.
Porquê agora?
O GENIUS Act dos EUA deu luz verde a nível regulatório, e de repente as stablecoins e a tokenização de ativos tornaram-se extremamente apetecíveis. Todas as grandes instituições estão a pensar como entrar neste mercado, e a IBM escolheu o timing perfeito. Para cenários como liquidação financeira e digitalização de ativos, os requisitos de segurança e conformidade a nível empresarial são altíssimos.
O que se espera?
Os responsáveis da IBM dizem que isto permitirá a governos e empresas “criar a próxima geração de serviços financeiros”, apoiando-se na vasta experiência da IBM em infraestruturas financeiras tradicionais. O CEO da Dfns sublinha que isto não é apenas uma carteira, mas sim a orquestração de todo o ecossistema de ativos digitais.
Sinceramente, este movimento é mais para instituições e governos do que para investidores individuais. Mas o desenvolvimento deste tipo de infraestruturas empresariais costuma ser o prelúdio para a explosão de grandes cenários de adoção.