Uma empresa lançou uma nova abordagem: emitiu 3,5 milhões de ações preferenciais perpétuas denominadas em euros, com um juro anual de 10%, principalmente para comprar BTC.

A lógica central é interessante — financiar-se em euros para, no final, comprar bitcoin cotado em dólares. Parece complicado, mas na verdade estão a:
✓ Expandir a base de investidores europeus (que o financiamento em USD não consegue alcançar)
✓ Cobrir o risco cambial
✓ Demonstrar uma postura de operação global

Se esta estratégia resultar, pode desencadear uma onda de imitação por parte de outros players empresariais. As fronteiras entre finanças tradicionais e criptoativos estão cada vez mais difusas, o que demonstra que este mercado está a amadurecer.

Mas é preciso ter atenção aos riscos: volatilidade do BTC, risco de taxas de juro, alterações regulatórias e a taxa de câmbio EUR/USD podem provocar quedas no mercado. Ainda assim, este tipo de financiamento criativo demonstra claramente a confiança institucional no potencial a longo prazo dos ativos digitais.