Nestes 30 dias de novembro, vivi uma autêntica montanha-russa do inferno ao paraíso.

Num dia perdi 13,49K, e noutro tive um lucro explosivo de 280,93K — para ser sincero, nem eu esperava tamanha reviravolta.

O dia 4 de novembro foi o ponto de viragem. Nessa operação de ETH levei um grande tombo, e o saldo da conta ficou logo a marcar -13,49K. Nessa noite, a equipa de controlo de risco reuniu-se de emergência para rever tudo.

Fizemos três coisas: cortámos a alavancagem de 50x para 20x, impusemos um limite de perda por operação de no máximo 3% do capital, e ainda acrescentámos posições de hedge para prevenir volatilidade extrema.

A reviravolta aconteceu de repente. A 14 de novembro, enquanto o mercado ainda estava em pânico a vender, nós deitámos o olho à ASTER. A análise técnica mostrava que havia capital forte a entrar silenciosamente.

Entrámos em fases a 1,05 dólares. Cinco dias depois, o preço subiu para 1,39 e vendemos tudo — esta operação rendeu 22.618U.

O verdadeiro ponto de viragem foi a operação de ETH a 20 de novembro. Entrada a 2882, saída a 3027, e com uma gestão de posição rigorosa, o lucro diário disparou para 108,53K.

O que me deu mais satisfação não foram os números, mas sim o facto de não me ter descontrolado depois da perda. Segui a disciplina à risca, e em apenas uma semana não só recuperei como bati um novo máximo.

Agora, este sistema de gestão de risco já ajudou muita gente a sair do ciclo vicioso das perdas.

Se também enfrentas estes problemas: ficas sempre preso a comprar no topo e vender no fundo, tens uma gestão de posições caótica, ou quando finalmente começas a lucrar não consegues segurar os ganhos... na verdade, o problema principal é falta de um sistema de trading executável.