Uma importante instituição bancária europeia acaba de anunciar planos para distribuir 60% dos lucros aos acionistas a partir de 2026. Esta agressiva estratégia de pagamento sinaliza confiança na rentabilidade futura em meio a mudanças nos cenários financeiros.
Enquanto os bancos tradicionais se concentram em maximizar os retornos dos acionistas através de dividendos, o contraste com os protocolos nativos de cripto torna-se evidente. Muitas plataformas DeFi distribuem percentagens muito mais altas da receita do protocolo diretamente aos suportes de tokens através de recompensas de staking e recompras.
A mudança reflete como as finanças tradicionais estão a adaptar-se—tentando competir por capital numa era em que alternativas geradoras de rendimento existem tanto nos ecossistemas TradFi como nas finanças descentralizadas. Os investidores agora ponderam ratios de pagamento de 60% em comparação com oportunidades em protocolos de cripto que oferecem compartilhamento de receita programático.
Vale a pena observar como isto remodela os fluxos de capital entre os mercados tradicionais e as plataformas de ativos digitais nos próximos dois anos.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
5 Curtidas
Recompensa
5
3
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
NewDAOdreamer
· 12h atrás
60%? Morri de rir, o defi já faz isso há muito tempo, enquanto os bancos ainda estão aprendendo a dividir o dinheiro devagar.
Ver originalResponder0
GateUser-74b10196
· 13h atrás
60% Dividendos? Haha, morri de rir, Finanças Descentralizadas qualquer protocolo consegue dar 200% já, os bancos tradicionais ainda estão aqui se esforçando para apresentar esse tipo de rendimento.
Uma importante instituição bancária europeia acaba de anunciar planos para distribuir 60% dos lucros aos acionistas a partir de 2026. Esta agressiva estratégia de pagamento sinaliza confiança na rentabilidade futura em meio a mudanças nos cenários financeiros.
Enquanto os bancos tradicionais se concentram em maximizar os retornos dos acionistas através de dividendos, o contraste com os protocolos nativos de cripto torna-se evidente. Muitas plataformas DeFi distribuem percentagens muito mais altas da receita do protocolo diretamente aos suportes de tokens através de recompensas de staking e recompras.
A mudança reflete como as finanças tradicionais estão a adaptar-se—tentando competir por capital numa era em que alternativas geradoras de rendimento existem tanto nos ecossistemas TradFi como nas finanças descentralizadas. Os investidores agora ponderam ratios de pagamento de 60% em comparação com oportunidades em protocolos de cripto que oferecem compartilhamento de receita programático.
Vale a pena observar como isto remodela os fluxos de capital entre os mercados tradicionais e as plataformas de ativos digitais nos próximos dois anos.