# A "nova mapa bancário" da indústria de encriptação: Para onde vão os fundos após o colapso da SilverGate?
Após o colapso de dois grandes bancos amigáveis à encriptação nos EUA, o cenário mudou completamente. A Bloomberg entrevistou especialistas do setor e descobriu um fenômeno interessante:
**A história do lado americano** tornou-se fragmentada. Bancorp Customers, Cross River e Western Alliance tornaram-se os novos favoritos, sendo utilizados pela Circle, emissora do USDC, e pela Coinbase. Mas esses bancos são pequenos e muito inferiores ao antigo SilverGate.
**A ascensão da Ásia** tornou-se o maior destaque. O DBS Group de Singapura, o ZA Bank de Hong Kong e o Standard Chartered de Londres estão todos competindo por esse negócio. O DBS até criou sua própria plataforma de negociação de ativos digitais, que também suporta depósitos e retiradas em nível institucional.
**Marca de segurança europeia** também está em operação. As suíças SEBA e Sygnum já transformaram a encriptação de ativos em um serviço padrão — abrangendo custódia, negociação, empréstimos e tokenização de ativos. O Bank Frick de Liechtenstein até abriu suas portas para novas startups.
**Lógica subjacente**: o endurecimento da regulação nos EUA → fuga de capitais → diversificação global → serviços mais profissionais, mas mais discretos. Nunca mais voltaremos ao modelo centralizado da era SilverGate.
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# A "nova mapa bancário" da indústria de encriptação: Para onde vão os fundos após o colapso da SilverGate?
Após o colapso de dois grandes bancos amigáveis à encriptação nos EUA, o cenário mudou completamente. A Bloomberg entrevistou especialistas do setor e descobriu um fenômeno interessante:
**A história do lado americano** tornou-se fragmentada. Bancorp Customers, Cross River e Western Alliance tornaram-se os novos favoritos, sendo utilizados pela Circle, emissora do USDC, e pela Coinbase. Mas esses bancos são pequenos e muito inferiores ao antigo SilverGate.
**A ascensão da Ásia** tornou-se o maior destaque. O DBS Group de Singapura, o ZA Bank de Hong Kong e o Standard Chartered de Londres estão todos competindo por esse negócio. O DBS até criou sua própria plataforma de negociação de ativos digitais, que também suporta depósitos e retiradas em nível institucional.
**Marca de segurança europeia** também está em operação. As suíças SEBA e Sygnum já transformaram a encriptação de ativos em um serviço padrão — abrangendo custódia, negociação, empréstimos e tokenização de ativos. O Bank Frick de Liechtenstein até abriu suas portas para novas startups.
**Lógica subjacente**: o endurecimento da regulação nos EUA → fuga de capitais → diversificação global → serviços mais profissionais, mas mais discretos. Nunca mais voltaremos ao modelo centralizado da era SilverGate.