El Salvador não quer ser apenas o país do Bitcoin. Agora a aposta é mais ambiciosa: tornar-se o epicentro tecnológico da América Central.
A jogada: lançar CUBO AI, um programa de educação de nível universitário impulsionado pelo governo que capacitará estudantes e profissionais em inteligência artificial. Não é algo menor. Se funcionar, estaríamos falando de uma geração de talentos locais prontos para a economia digital. O programa já teve sucesso com CUBO Bitcoin e Lightning Network, então a confiança está lá.
Quem apoia isso? Nada menos que Cathie Wood, fundadora da Ark Invest, que dará a conferência de abertura. A sua presença não é casualidade: em maio de 2024, ela se reuniu com o presidente Nayib Bukele para discutir políticas de ativos digitais e IA. O resultado: otimismo desmedido. Wood sugeriu que o PIB de El Salvador poderia multiplicar por 10 em cinco anos se mantiver este rumo tecnológico.
Depois veio Elon Musk. Em setembro de 2024, ele se reuniu com Bukele para falar sobre IA e tecnologias emergentes. Musk o chamou de “líder incrível” e deixou a porta aberta para possíveis colaborações. Quando Musk te elogia assim, algo está acontecendo.
A estratégia é clara: atrair negócios cripto, investimento estrangeiro direto e posicionar El Salvador como referência em finanças digitais na região. Não se trata apenas de dinheiro. Trata-se de talento, infraestrutura e ecossistema.
O timing é perfeito. Enquanto outros países debatem se devem regular ou proibir as criptos, El Salvador já está três passos à frente, construindo. Quer confies na visão de Bukele ou não, tens de reconhecer: o país está a jogar um jogo diferente.
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El Salvador pretende ser uma potência tecnológica: assim planeia conquistar a América Central com IA e Bitcoin
El Salvador não quer ser apenas o país do Bitcoin. Agora a aposta é mais ambiciosa: tornar-se o epicentro tecnológico da América Central.
A jogada: lançar CUBO AI, um programa de educação de nível universitário impulsionado pelo governo que capacitará estudantes e profissionais em inteligência artificial. Não é algo menor. Se funcionar, estaríamos falando de uma geração de talentos locais prontos para a economia digital. O programa já teve sucesso com CUBO Bitcoin e Lightning Network, então a confiança está lá.
Quem apoia isso? Nada menos que Cathie Wood, fundadora da Ark Invest, que dará a conferência de abertura. A sua presença não é casualidade: em maio de 2024, ela se reuniu com o presidente Nayib Bukele para discutir políticas de ativos digitais e IA. O resultado: otimismo desmedido. Wood sugeriu que o PIB de El Salvador poderia multiplicar por 10 em cinco anos se mantiver este rumo tecnológico.
Depois veio Elon Musk. Em setembro de 2024, ele se reuniu com Bukele para falar sobre IA e tecnologias emergentes. Musk o chamou de “líder incrível” e deixou a porta aberta para possíveis colaborações. Quando Musk te elogia assim, algo está acontecendo.
A estratégia é clara: atrair negócios cripto, investimento estrangeiro direto e posicionar El Salvador como referência em finanças digitais na região. Não se trata apenas de dinheiro. Trata-se de talento, infraestrutura e ecossistema.
O timing é perfeito. Enquanto outros países debatem se devem regular ou proibir as criptos, El Salvador já está três passos à frente, construindo. Quer confies na visão de Bukele ou não, tens de reconhecer: o país está a jogar um jogo diferente.