A Superintendência de Banca, Seguros e Administradoras Privadas de Fundos de Pensões (SBS) do Peru acaba de soltar uma resolução que muda o jogo para os provedores de ativos virtuais: obrigatório implementar KYC (Conheça o seu Cliente) e AML (Anti-Lavagem de Dinheiro).
O que isso significa na prática?
Todos os exchanges que operam no Peru agora têm que:
Designar um oficial de conformidade
Recolher dados de identidade de qualquer utilizador que mova mais de $1,000 numa transação
Implementar sistemas de CTF (Contra Financiamento do Terrorismo)
Aplicar a “travel rule” - basicamente, toda transferência de cripto é tratada como uma transferência eletrónica normal
A SBS alinha-se com as recomendações do FATF (Grupo de Ação Financeira) para fechar as portas à lavagem de dinheiro e uso ilícito de plataformas cripto.
O impacto: Mais burocracia para as exchanges locais, mas também um passo em direção à regulamentação formal do setor. O Peru junta-se a outros países latino-americanos que estão normalizando o cripto como qualquer outro ativo financeiro.
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Peru endurece regras: as exchanges de cripto agora têm que cumprir com KYC e AML
A Superintendência de Banca, Seguros e Administradoras Privadas de Fundos de Pensões (SBS) do Peru acaba de soltar uma resolução que muda o jogo para os provedores de ativos virtuais: obrigatório implementar KYC (Conheça o seu Cliente) e AML (Anti-Lavagem de Dinheiro).
O que isso significa na prática?
Todos os exchanges que operam no Peru agora têm que:
A SBS alinha-se com as recomendações do FATF (Grupo de Ação Financeira) para fechar as portas à lavagem de dinheiro e uso ilícito de plataformas cripto.
O impacto: Mais burocracia para as exchanges locais, mas também um passo em direção à regulamentação formal do setor. O Peru junta-se a outros países latino-americanos que estão normalizando o cripto como qualquer outro ativo financeiro.