O secretário do Tesouro, Scott Bessent, acabou de revelar um detalhe interessante sobre a proposta financiada por tarifas da administração. Você sabe aquela ideia do "dividendo" de $2,000 que o Trump tem mencionado? Acontece que não é tão simples quanto parece. Bessent esclareceu que enviar esses cheques diretamente para os cidadãos americanos precisaria, na verdade, da aprovação do Congresso primeiro.

O conceito em si é bastante ousado—usar a receita de tarifas para basicamente dar a todos um pagamento em dinheiro. Mas como a maioria das grandes medidas fiscais, isso não pode acontecer apenas por ação executiva. O Tesouro precisa de aprovação legislativa para redirecionar esses fundos, o que significa que a proposta ainda tem obstáculos a superar antes que alguém veja um centavo.

Para os mercados que observam mudanças nas políticas, isso é importante. Qualquer redistribuição em larga escala da receita do governo pode impactar os fluxos de liquidez e os padrões de consumo. Se o Congresso aceitar isso ou não, a proposta em si sinaliza uma abordagem agressiva em relação à política comercial e à estratégia fiscal.