Uma onda de startups está a aproveitar a agenda agressiva de conservação das florestas tropicais do país anfitrião da COP30. O momento? Crítico. Cientistas alertam que a Amazónia está a aproximar-se de um ponto de viragem onde pode passar de sumidouro de carbono a emissor de carbono. Estes empreendimentos estão a construir plataformas de créditos de carbono, ativos naturais tokenizados e soluções de tecnologia climática—correndo para transformar políticas de preservação em modelos de negócio escaláveis. Os riscos são existenciais: monetizar a conservação agora, ou assistir à maior floresta tropical do mundo a acelerar o colapso climático. Os primeiros a mover-se estão a apostar forte que o apoio regulatório mais a urgência climática equivalem a uma enorme oportunidade de mercado.