Há uma discussão cada vez mais intensa a circular: o capitalismo tradicional deixou de atender a geração mais jovem. A habitação está fora de alcance, os salários ficam aquém da inflação e a posse de ativos parece um jogo manipulado. Enquanto isso, o espaço cripto atrai milhões de jovens precisamente porque estão à procura de alternativas—novos trilhos, modelos de distribuição mais justos, talvez uma chance de riqueza que os sistemas legados parecem guardar. É uma verdadeira quebra estrutural, ou apenas mais um ciclo de queixa geracional? Vale a pena refletir.