Um CEO de uma exchange principal descreveu recentemente o que ele chama de "Cinco Liberdades" que definem o movimento cripto:

Primeiro? Recuperar o controle dos seus ativos. Sem intermediários, sem Gatekeepers—apenas você e a sua carteira.

A seguir vem a mobilidade. Os seus fundos devem fluir para onde os necessita, cruzando fronteiras tão facilmente como enviar uma mensagem de texto.

Então, há a autonomia de investimento. A capacidade de apoiar projetos em que você acredita sem permissões ou burocracias.

Quarto na lista: proteger a sua riqueza da desvalorização. Porque ver o poder de compra evaporar não é exatamente uma estratégia vencedora.

E finalmente—o poder de angariar fundos. Construir algo novo não deve exigir implorar a instituições financeiras tradicionais.

Estes princípios não são apenas pontos de discussão. Eles são a base do porquê a finança descentralizada continua a ganhar terreno, mesmo quando os mercados ficam turbulentos. Seja você um maximalista de Bitcoin ou um explorador de altcoins, essas liberdades ressoam porque abordam frustrações reais com sistemas legados.

A questão não é se esses ideais são importantes. É se a infraestrutura pode cumpri-los em grande escala.