O cofundador da Terra compareceu perante a procuradoria coreana no dia 17 para refutar as acusações sobre ganhos ilícitos. A procuradoria o acusa de obter 140 mil milhões de wons (~$104M) vendendo tokens LUNA pré-emitidos sem revelar informações cruciais ao mercado. Shin afirma que manteve uma quantidade significativa de LUNA durante o colapso de maio, o que contradiz a versão dos procuradores.
Os factos sob escrutínio
De acordo com relatos coreanos, Shin vendeu mais de 70% dos seus tokens LUNA antes da alta, mas a cronologia exata continua obscura. O interessante: os promotores já congelaram ativos no valor de $104M que supostamente pertencem a ele, uma medida que sugere confiança em seu caso.
Cargos adicionais
Não se trata apenas de lucros. Shin também enfrenta acusações por usar dados pessoais de clientes da Chai ( sua empresa fintech de 2019) para promover a Terraform Labs sem consentimento. Um clássico da era cripto: misturar dados de usuários com projetos especulativos.
O que vem a seguir?
As autoridades coreanas mantêm a investigação ativa sobre o colapso de maio. Com ativos congelados e múltiplas acusações em jogo, este caso pode estabelecer precedentes sobre a responsabilidade dos fundadores em crises de criptomoedas.
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Terra:Daniel Shin nega ter ganho $104M com a cair de LUNA
O drama judicial continua
O cofundador da Terra compareceu perante a procuradoria coreana no dia 17 para refutar as acusações sobre ganhos ilícitos. A procuradoria o acusa de obter 140 mil milhões de wons (~$104M) vendendo tokens LUNA pré-emitidos sem revelar informações cruciais ao mercado. Shin afirma que manteve uma quantidade significativa de LUNA durante o colapso de maio, o que contradiz a versão dos procuradores.
Os factos sob escrutínio
De acordo com relatos coreanos, Shin vendeu mais de 70% dos seus tokens LUNA antes da alta, mas a cronologia exata continua obscura. O interessante: os promotores já congelaram ativos no valor de $104M que supostamente pertencem a ele, uma medida que sugere confiança em seu caso.
Cargos adicionais
Não se trata apenas de lucros. Shin também enfrenta acusações por usar dados pessoais de clientes da Chai ( sua empresa fintech de 2019) para promover a Terraform Labs sem consentimento. Um clássico da era cripto: misturar dados de usuários com projetos especulativos.
O que vem a seguir?
As autoridades coreanas mantêm a investigação ativa sobre o colapso de maio. Com ativos congelados e múltiplas acusações em jogo, este caso pode estabelecer precedentes sobre a responsabilidade dos fundadores em crises de criptomoedas.