TRX, NEO, VET e CFX subiram entre 0,5% e 3% na quarta, enquanto OKB recuou 0,16%. O catalisador? Autoridades do Tesouro e Comércio dos EUA vão se reunir com a China na Suíça este fim de semana — primeira conversa desde Trump impor tarifas pesadas contra Pequim.
Ambos os lados sinalizaram abertura para negociações, mesmo que sem promessas de mega-acordo. Para o mercado cripto, isso é suficiente: tokens “Made in China” costumam reagir quando as tensões EUA-China arrefecem.
O lado sombrio da mineração chinesa
Aqui vem a história interessante: os EUA agora dominam o hashrate global de Bitcoin. Mas a China? Ainda controla a maioria da produção de ASICs (os mineradores especializados). Mesmo com a proibição nacional, pesquisadores de Cambridge estimam que 21% do poder de hash mundial vem da China — operações “invisíveis” em áreas como a Mongólia Interior, com eletricidade barata.
Nic Puckrin, cofundador do Coin Bureau, sugere que Pequim pode estar observando: com EUA liderando e adoção global acelerando, China pode se envolver de forma “mais estratégica” nos bastidores.
Em resumo: negociações comerciais = sentimento positivo para moedas chinesas. Mas a mineração underground continua sendo o real tabuleiro de xadrez.
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Moedas chinesas ganham impulso enquanto Trump e Pequim retomam negociações comerciais
TRX, NEO, VET e CFX subiram entre 0,5% e 3% na quarta, enquanto OKB recuou 0,16%. O catalisador? Autoridades do Tesouro e Comércio dos EUA vão se reunir com a China na Suíça este fim de semana — primeira conversa desde Trump impor tarifas pesadas contra Pequim.
Ambos os lados sinalizaram abertura para negociações, mesmo que sem promessas de mega-acordo. Para o mercado cripto, isso é suficiente: tokens “Made in China” costumam reagir quando as tensões EUA-China arrefecem.
O lado sombrio da mineração chinesa
Aqui vem a história interessante: os EUA agora dominam o hashrate global de Bitcoin. Mas a China? Ainda controla a maioria da produção de ASICs (os mineradores especializados). Mesmo com a proibição nacional, pesquisadores de Cambridge estimam que 21% do poder de hash mundial vem da China — operações “invisíveis” em áreas como a Mongólia Interior, com eletricidade barata.
Nic Puckrin, cofundador do Coin Bureau, sugere que Pequim pode estar observando: com EUA liderando e adoção global acelerando, China pode se envolver de forma “mais estratégica” nos bastidores.
Em resumo: negociações comerciais = sentimento positivo para moedas chinesas. Mas a mineração underground continua sendo o real tabuleiro de xadrez.