Recentemente, uma conhecida entidade reguladora financeira global anunciou a criação de um grupo de trabalho dedicado a questões transfronteiriças, para lidar com a crescente complexidade dos problemas de fraude financeira internacional. Esta medida visa reforçar a supervisão de comportamentos de manipulação de mercado, como "Bomba e despejo", enquanto combate outras práticas ilegais que prejudicam os interesses dos investidores.
A declaração oficial emitida pela instituição aponta que a formação do grupo de trabalho transfronteiriço visa aumentar a eficácia do trabalho contra fraudes e reforçar a intensidade das ações das autoridades de fiscalização. O grupo de trabalho se concentrará nas ações ilegais transfronteiriças que possam prejudicar os direitos dos investidores nacionais e auxiliará as autoridades competentes na condução de investigações.
Grupo de Trabalho Especial Transfronteiriço: Foco nas Violações de Entidades Estrangeiras
Segundo informações, a nova equipe de fronteira priorizará a investigação de comportamentos de empresas estrangeiras suspeitas de violar as leis de valores mobiliários locais, especialmente táticas de manipulação de mercado como "Bomba e despejo". Essa técnica geralmente envolve equipes de investimento (às vezes os emissores de tokens) que espalham informações falsas ou enganosas, criando uma onda de compras que eleva o preço dos ativos. Quando o preço atinge o pico, essas equipes despejam os ativos que possuem, levando a uma queda acentuada do preço, resultando em perdas para os investidores comuns.
Vale a pena notar que, nos últimos meses, várias autoridades regulatórias, incluindo a agência reguladora de futuros de commodities, emitiram alertas aos investidores sobre esse tipo de fraude, especialmente direcionados aos participantes do mercado de criptomoedas. As autoridades regulatórias não só alertam os investidores de varejo a estarem atentos a esses golpes, mas também explicam detalhadamente como identificar essas práticas fraudulentas.
Apesar de as autoridades reguladoras terem repetidamente apelado aos investidores para que sejam cautelosos e realizem a devida diligência ao participarem de novos projetos financeiros, também deixaram claro que o grupo de trabalho irá responsabilizar rigorosamente qualquer violação das regras. Além disso, as autoridades reguladoras irão monitorizar de perto os intermediários que ajudam empresas suspeitas a entrar no mercado de capitais do país, como auditores e subscritores.
Foco do trabalho: Riscos especiais trazidos por empresas estrangeiras
De acordo com a agência, o grupo de trabalho também irá focar na revisão de possíveis violações das leis de valores mobiliários por empresas de certos países específicos (como regiões com maior controle governamental), uma vez que as empresas nesses locais tendem a representar riscos únicos para os investidores.
O presidente da instituição, ao falar sobre esta nova iniciativa, afirmou: "Damos as boas-vindas a empresas de todo o mundo que entrem no nosso mercado de capitais, mas não toleraremos qualquer tentativa de utilizar as fronteiras internacionais para evitar a regulamentação e prejudicar os interesses dos investidores, seja por parte de empresas, intermediários, supervisores ou especuladores. O recém-criado grupo de trabalho especial irá integrar nossos recursos de investigação e utilizar todas as ferramentas disponíveis para combater fraudes transnacionais."
O presidente também enfatizou que pediu a colaboração de todos os departamentos dentro da instituição para enfrentar este desafio. "Eu instruí os funcionários de departamentos como finanças corporativas, auditoria, análise de risco econômico, mercado de transações e assuntos internacionais a considerar e propor medidas que possam melhor proteger os interesses dos investidores, incluindo a elaboração de novas diretrizes de divulgação de informações e ajustes necessários nas regras," acrescentou ele.
A responsável pelos órgãos de fiscalização também comentou sobre a missão e as expectativas do grupo de trabalho. Ela afirmou: "O grupo de trabalho transfronteiriço irá aproveitar ao máximo os recursos e conhecimentos especializados dos órgãos de fiscalização para combater a manipulação e fraudes no mercado internacional. Estamos honrados em participar deste trabalho crucial, que visa fazer cumprir as normas de valores mobiliários e proteger os interesses dos investidores do nosso país."
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As autoridades financeiras globais reforçam a cooperação internacional para combater fraudes transfronteiriças
Recentemente, uma conhecida entidade reguladora financeira global anunciou a criação de um grupo de trabalho dedicado a questões transfronteiriças, para lidar com a crescente complexidade dos problemas de fraude financeira internacional. Esta medida visa reforçar a supervisão de comportamentos de manipulação de mercado, como "Bomba e despejo", enquanto combate outras práticas ilegais que prejudicam os interesses dos investidores.
A declaração oficial emitida pela instituição aponta que a formação do grupo de trabalho transfronteiriço visa aumentar a eficácia do trabalho contra fraudes e reforçar a intensidade das ações das autoridades de fiscalização. O grupo de trabalho se concentrará nas ações ilegais transfronteiriças que possam prejudicar os direitos dos investidores nacionais e auxiliará as autoridades competentes na condução de investigações.
Grupo de Trabalho Especial Transfronteiriço: Foco nas Violações de Entidades Estrangeiras
Segundo informações, a nova equipe de fronteira priorizará a investigação de comportamentos de empresas estrangeiras suspeitas de violar as leis de valores mobiliários locais, especialmente táticas de manipulação de mercado como "Bomba e despejo". Essa técnica geralmente envolve equipes de investimento (às vezes os emissores de tokens) que espalham informações falsas ou enganosas, criando uma onda de compras que eleva o preço dos ativos. Quando o preço atinge o pico, essas equipes despejam os ativos que possuem, levando a uma queda acentuada do preço, resultando em perdas para os investidores comuns.
Vale a pena notar que, nos últimos meses, várias autoridades regulatórias, incluindo a agência reguladora de futuros de commodities, emitiram alertas aos investidores sobre esse tipo de fraude, especialmente direcionados aos participantes do mercado de criptomoedas. As autoridades regulatórias não só alertam os investidores de varejo a estarem atentos a esses golpes, mas também explicam detalhadamente como identificar essas práticas fraudulentas.
Apesar de as autoridades reguladoras terem repetidamente apelado aos investidores para que sejam cautelosos e realizem a devida diligência ao participarem de novos projetos financeiros, também deixaram claro que o grupo de trabalho irá responsabilizar rigorosamente qualquer violação das regras. Além disso, as autoridades reguladoras irão monitorizar de perto os intermediários que ajudam empresas suspeitas a entrar no mercado de capitais do país, como auditores e subscritores.
Foco do trabalho: Riscos especiais trazidos por empresas estrangeiras
De acordo com a agência, o grupo de trabalho também irá focar na revisão de possíveis violações das leis de valores mobiliários por empresas de certos países específicos (como regiões com maior controle governamental), uma vez que as empresas nesses locais tendem a representar riscos únicos para os investidores.
O presidente da instituição, ao falar sobre esta nova iniciativa, afirmou: "Damos as boas-vindas a empresas de todo o mundo que entrem no nosso mercado de capitais, mas não toleraremos qualquer tentativa de utilizar as fronteiras internacionais para evitar a regulamentação e prejudicar os interesses dos investidores, seja por parte de empresas, intermediários, supervisores ou especuladores. O recém-criado grupo de trabalho especial irá integrar nossos recursos de investigação e utilizar todas as ferramentas disponíveis para combater fraudes transnacionais."
O presidente também enfatizou que pediu a colaboração de todos os departamentos dentro da instituição para enfrentar este desafio. "Eu instruí os funcionários de departamentos como finanças corporativas, auditoria, análise de risco econômico, mercado de transações e assuntos internacionais a considerar e propor medidas que possam melhor proteger os interesses dos investidores, incluindo a elaboração de novas diretrizes de divulgação de informações e ajustes necessários nas regras," acrescentou ele.
A responsável pelos órgãos de fiscalização também comentou sobre a missão e as expectativas do grupo de trabalho. Ela afirmou: "O grupo de trabalho transfronteiriço irá aproveitar ao máximo os recursos e conhecimentos especializados dos órgãos de fiscalização para combater a manipulação e fraudes no mercado internacional. Estamos honrados em participar deste trabalho crucial, que visa fazer cumprir as normas de valores mobiliários e proteger os interesses dos investidores do nosso país."