A filha do falecido Robin Williams, Zelda Williams, pediu aos fãs que parem de compartilhar vídeos gerados por inteligência artificial de seu pai, afirmando que esses vídeos são "estúpidos" e "perda de tempo", e enfatizou que esses vídeos não estão em conformidade com o legado de seu pai. Este incidente ocorre em um momento em que uma empresa lançou um novo modelo de vídeo que permite a falsificação profunda de pessoas falecidas, como Williams, sem restrições legais, levantando preocupações sobre abuso e falta de consentimento. A empresa foi criticada por sua abordagem permissiva, já que sua plataforma está repleta de clipes de vídeo não autorizados de celebridades e figuras históricas, levantando questões éticas e de direitos autorais.
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YieldWhisperer
· 22h atrás
Os mortos são sagrados, a inteligência artificial não deve ir longe demais.
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MetaMaximalist
· 23h atrás
apenas mais um caso web3 provando por que precisamos de protocolos de identidade descentralizada... smh
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AirdropF5Bro
· 23h atrás
Deixe os mortos falarem, a pressão arterial vai subir.
A filha de Robin Williams se opõe à ressurreição do pai por IA, a profundidade da falsificação gera controvérsia ética.
A filha do falecido Robin Williams, Zelda Williams, pediu aos fãs que parem de compartilhar vídeos gerados por inteligência artificial de seu pai, afirmando que esses vídeos são "estúpidos" e "perda de tempo", e enfatizou que esses vídeos não estão em conformidade com o legado de seu pai. Este incidente ocorre em um momento em que uma empresa lançou um novo modelo de vídeo que permite a falsificação profunda de pessoas falecidas, como Williams, sem restrições legais, levantando preocupações sobre abuso e falta de consentimento. A empresa foi criticada por sua abordagem permissiva, já que sua plataforma está repleta de clipes de vídeo não autorizados de celebridades e figuras históricas, levantando questões éticas e de direitos autorais.