O canal "Bitcoin Red Pill", que compartilhava clipes de Renato Trezoitão, considerado um dos maiores entusiastas do Bitcoin no Brasil, foi recentemente removido do YouTube. Com uma base de mais de 30 mil seguidores, o canal foi desativado no domingo (13), resultando na exclusão de todo o seu conteúdo.
O responsável pelo canal expressou sua frustração com o ocorrido, sugerindo que a moderação do YouTube agiu de forma tendenciosa. A plataforma, seguindo sua política, não oferece comentários públicos sobre casos específicos de remoção de canais.
Renato Trezoitão tem ganhado notoriedade na internet, especialmente entre libertários e investidores de criptomoedas. Ele é coautor de uma obra literária significativa no campo das criptomoedas, o livro "Bitcoin Red Pill".
Alan Schramm é o outro coautor desta obra, que se propõe a explicar os princípios fundamentais do Bitcoin aos leitores. Apesar de estar disponível gratuitamente na internet, inclusive em formato PDF compartilhado pelos próprios autores, o livro continua sendo um dos mais vendidos sobre Bitcoin no país.
O conteúdo do livro, reconhecido como uma das fontes mais ricas em educação sobre Bitcoin no Brasil, atraiu uma base de fãs considerável, interessados nas carreiras de ambos os autores. O canal "Bitcoin Red Pill", embora não fosse oficialmente associado a Renato Trezoitão, compartilhava suas palestras e apresentações no YouTube.
Após a remoção do canal, Ralph Bitcoinheiro, o responsável pelo mesmo, publicou um comunicado em sua conta na rede social X, expressando seu descontentamento com a situação. Ele compartilhou uma captura de tela de um e-mail recebido do YouTube, que brevemente mencionava o motivo da exclusão.
De acordo com o comunicado, a plataforma alegou que o canal estava publicando conteúdo classificado como "discurso de ódio", uma acusação que o autor refuta veementemente. O YouTube, em tais situações, recomenda que, caso a remoção tenha sido um erro, o proprietário do canal deve recorrer da decisão.
Ralph Bitcoinheiro declarou: "O YouTube Brasil continua exercendo seu 'viés inquisitorial' removendo conteúdos absolutamente pertinentes aos bons costumes, valores morais e éticos. Mais de 30 mil pessoas não têm mais acesso, uma VIOLÊNCIA praticada contra a liberdade de expressão! R38TAO Alan_schramm."
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O canal "Bitcoin Red Pill", que compartilhava clipes de Renato Trezoitão, considerado um dos maiores entusiastas do Bitcoin no Brasil, foi recentemente removido do YouTube. Com uma base de mais de 30 mil seguidores, o canal foi desativado no domingo (13), resultando na exclusão de todo o seu conteúdo.
O responsável pelo canal expressou sua frustração com o ocorrido, sugerindo que a moderação do YouTube agiu de forma tendenciosa. A plataforma, seguindo sua política, não oferece comentários públicos sobre casos específicos de remoção de canais.
Renato Trezoitão tem ganhado notoriedade na internet, especialmente entre libertários e investidores de criptomoedas. Ele é coautor de uma obra literária significativa no campo das criptomoedas, o livro "Bitcoin Red Pill".
Alan Schramm é o outro coautor desta obra, que se propõe a explicar os princípios fundamentais do Bitcoin aos leitores. Apesar de estar disponível gratuitamente na internet, inclusive em formato PDF compartilhado pelos próprios autores, o livro continua sendo um dos mais vendidos sobre Bitcoin no país.
O conteúdo do livro, reconhecido como uma das fontes mais ricas em educação sobre Bitcoin no Brasil, atraiu uma base de fãs considerável, interessados nas carreiras de ambos os autores. O canal "Bitcoin Red Pill", embora não fosse oficialmente associado a Renato Trezoitão, compartilhava suas palestras e apresentações no YouTube.
Após a remoção do canal, Ralph Bitcoinheiro, o responsável pelo mesmo, publicou um comunicado em sua conta na rede social X, expressando seu descontentamento com a situação. Ele compartilhou uma captura de tela de um e-mail recebido do YouTube, que brevemente mencionava o motivo da exclusão.
De acordo com o comunicado, a plataforma alegou que o canal estava publicando conteúdo classificado como "discurso de ódio", uma acusação que o autor refuta veementemente. O YouTube, em tais situações, recomenda que, caso a remoção tenha sido um erro, o proprietário do canal deve recorrer da decisão.
Ralph Bitcoinheiro declarou: "O YouTube Brasil continua exercendo seu 'viés inquisitorial' removendo conteúdos absolutamente pertinentes aos bons costumes, valores morais e éticos. Mais de 30 mil pessoas não têm mais acesso, uma VIOLÊNCIA praticada contra a liberdade de expressão! R38TAO Alan_schramm."