Paul Le Roux. Uma figura enigmática. Alguns sussurram que ele poderia ser Satoshi Nakamoto. Criptógrafo especialista, chefe criminoso, depois informante da DEA. Seu percurso intriga. Nascido em algum lugar do Zimbábue em 1972, pais desconhecidos. Um casal o adota e o leva para a África do Sul. Pequeno, ele se apaixona por computadores. Em pouco tempo, ele se torna talentoso. Muito talentoso mesmo. Essa paixão o leva ao Reino Unido, depois aos Estados Unidos, na Austrália.
Ele cria E4M, "Encryption for the Masses". Um software bastante impressionante. Proteção de discos rígidos contra olhares indiscretos. Ele parecia obcecado por isso. A privacidade. A resistência aos governos. Após seu divórcio, ele se torna nômade. Hong Kong. Países Baixos. Sempre codificando coisas criptografadas para diferentes empresas.
O seu negócio está a tomar um rumo bizarro. RX Limited. Medicamentos sujeitos a receita médica online. Não muito legal, mas lucrativo. Isso rende muito. Ele está a diversificar. Terras no Zimbábue. Madeira no Congo. Manilha torna-se a sua sede. De lá, ele puxa os cordelinhos. Armas. Ouro. Lavagem de dinheiro. Um verdadeiro pequeno império do crime, escondido atrás de empresas fantasmas.
Em Manila, ele atua como o padrinho. Com homens armados. Não é um jogo de criança. Ele colabora com a DEA, mas as coisas dão errado. Uma história de drogas na Libéria. Agentes infiltrados. Uma prisão. Em 2020, veredicto: 25 anos de prisão nos Estados Unidos. Por RX Limited e o resto do seu currículo criminal.
A vida dele? Um filme de espionagem. Um vilão de James Bond em carne e osso. O mistério paira. Assassinatos, crime organizado... Está documentado. Mas os seus talentos em código e criptografia? Isso alimenta os rumores. Satoshi Nakamoto? Quem sabe.
Últimas notícias: extradição para as Filipinas prevista para 2025. Assassinatos o aguardam. Seus assassinos contratados falaram. Sua cooperação já levou à prisão de vários de seus cúmplices. Mercenários. Traficantes. Até uma história de metanfetamina norte-coreana. Não é exatamente comum, esse Paul Le Roux.
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Quem é Paul Le Roux?
Paul Le Roux. Uma figura enigmática. Alguns sussurram que ele poderia ser Satoshi Nakamoto. Criptógrafo especialista, chefe criminoso, depois informante da DEA. Seu percurso intriga. Nascido em algum lugar do Zimbábue em 1972, pais desconhecidos. Um casal o adota e o leva para a África do Sul. Pequeno, ele se apaixona por computadores. Em pouco tempo, ele se torna talentoso. Muito talentoso mesmo. Essa paixão o leva ao Reino Unido, depois aos Estados Unidos, na Austrália.
Ele cria E4M, "Encryption for the Masses". Um software bastante impressionante. Proteção de discos rígidos contra olhares indiscretos. Ele parecia obcecado por isso. A privacidade. A resistência aos governos. Após seu divórcio, ele se torna nômade. Hong Kong. Países Baixos. Sempre codificando coisas criptografadas para diferentes empresas.
O seu negócio está a tomar um rumo bizarro. RX Limited. Medicamentos sujeitos a receita médica online. Não muito legal, mas lucrativo. Isso rende muito. Ele está a diversificar. Terras no Zimbábue. Madeira no Congo. Manilha torna-se a sua sede. De lá, ele puxa os cordelinhos. Armas. Ouro. Lavagem de dinheiro. Um verdadeiro pequeno império do crime, escondido atrás de empresas fantasmas.
Em Manila, ele atua como o padrinho. Com homens armados. Não é um jogo de criança. Ele colabora com a DEA, mas as coisas dão errado. Uma história de drogas na Libéria. Agentes infiltrados. Uma prisão. Em 2020, veredicto: 25 anos de prisão nos Estados Unidos. Por RX Limited e o resto do seu currículo criminal.
A vida dele? Um filme de espionagem. Um vilão de James Bond em carne e osso. O mistério paira. Assassinatos, crime organizado... Está documentado. Mas os seus talentos em código e criptografia? Isso alimenta os rumores. Satoshi Nakamoto? Quem sabe.
Últimas notícias: extradição para as Filipinas prevista para 2025. Assassinatos o aguardam. Seus assassinos contratados falaram. Sua cooperação já levou à prisão de vários de seus cúmplices. Mercenários. Traficantes. Até uma história de metanfetamina norte-coreana. Não é exatamente comum, esse Paul Le Roux.