Criptomoedas estão conquistando o mundo. Sua popularidade está crescendo, e os governos não podem ignorar isso. Na Europa, as abordagens para a tributação de ativos digitais variam muito. Cada país segue seu próprio caminho.
Em alguns lugares, os impostos são mínimos. Em outros, são altos. Parece que a geografia fiscal da UE se assemelha a um cobertor de retalhos. Vamos ver como as coisas estão em diferentes cantos da Europa.
1. Polônia
Lucro com cripto? 19% de imposto. Teve prejuízos? Pode deduzir, mas apenas dos rendimentos de cripto. Nada de especial.
2. Alemanha
Os alemães são surpreendentemente leais. Manteve a cripto por um ano? Venda sem impostos! E se for menos — você pagará de 0% a 45%. Os primeiros 600 euros não são tocados. Bastante generoso.
3. França
Os franceses gostam de simplicidade. "Imposto único" — 30%. Existem benefícios na reinversão. Um sistema bastante compreensível.
4. Portugal
Paraíso para criptoentusiastas! Pessoas físicas não pagam nada. Mesmo. Para as empresas é mais complicado, mas para os investidores particulares — um lugar ideal.
5. Espanha
De 19% a 26% na tabela progressiva. Ganhou mais de 50 mil? Prepare um documento adicional. Formulário 720. Burocracia.
6. Itália
Abordagem interessante. 26% de imposto, mas apenas se ganhar mais de 51 645,69 euros. Menos? Não pagas nada. Estranha precisão na quantia, não é verdade?
7. Malta
Para pessoas comuns, não há impostos, a menos que seja uma profissão. As empresas pagam de forma padrão. Parece um bom negócio.
8. Países Baixos
Os holandeses veem de forma diferente. Cripto é parte do patrimônio. Paga-se de 0,5% a 1,8% do valor dos ativos no final do ano. Não sobre o lucro!
9. Áustria
Taxa fixa de 27,5%. As perdas podem ser deduzidas. Simples e claro.
10. Bélgica
Tudo depende de quem você é. Investidor ocasional? Você pode não pagar nada. Ativo? Até 33%. Profissional? Escala progressiva. Limites difusos.
11. Checa
15% ou 23%, depende da renda. As despesas com a compra de cripto podem ser deduzidas. Bastante razoável.
12. Suécia
30% de cada transação. E sim, a troca de uma cripto por outra também conta! Isso pode ser inconveniente.
13. Finlândia
30% até 30 mil euros, depois 34%. As perdas são contabilizadas. Não são as condições mais rigorosas.
14. Irlanda
33% de imposto sobre o ganho de capital. As perdas são contabilizadas, mas qualquer operação pode gerar uma obrigação fiscal. Não é muito conveniente.
15. Dinamarca
De 27% a 42%. Além do imposto sobre a riqueza. Parece que os dinamarqueses não são muito favoráveis aos criptoinvestidores.
16. Estónia
20% de cada transação. Os profissionais também pagam taxas de seguro. Uma abordagem bastante direta.
17. Chipre
A regulamentação é nebulosa. Os rendimentos privados podem não ser tributados de todo. As empresas têm mais dificuldades. Pode ser um alívio temporário.
18. Bulgária
10% imposto fixo. Basta declarar e pagar. Sem excessos.
19. Grécia
De 15% a 45%. Os gregos adoram progressão. E relatórios.
20. Romênia
10% em todas as operações. Incluindo troca entre diferentes cripto. Não é o imposto mais alto da UE.
21. Eslováquia
19% ou 25% mais contribuições de seguro. A opção média em termos europeus.
22. Eslovênia
Outro criptooásis! Pessoas físicas não pagam, se não for negócio. Soa tentador.
23. Croácia
10% de imposto, mais taxas locais até 18%. As perdas são contabilizadas. Poderia ser pior.
24. Lituânia
15% imposto. Cripto é considerado um ativo financeiro. Abordagem padrão.
25. Letônia
20% para operações normais. Para profissionais, as taxas variam. Nada de inesperado.
26. Luxemburgo
10% em lucros aleatórios, mais para profissionais. Bastante tolerável.
27. Hungria
15%, se não for negócio. Caso contrário, impostos adicionais. Compromisso razoável.
Não há uma política única na UE. Cada país vive de acordo com suas próprias regras. As leis mudam rapidamente. O conhecimento de ontem pode estar desatualizado amanhã. É melhor consultar um especialista no seu país. É melhor não economizar em impostos.
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Uma visão sobre as criptomoedas nos países da UE
Criptomoedas estão conquistando o mundo. Sua popularidade está crescendo, e os governos não podem ignorar isso. Na Europa, as abordagens para a tributação de ativos digitais variam muito. Cada país segue seu próprio caminho.
Em alguns lugares, os impostos são mínimos. Em outros, são altos. Parece que a geografia fiscal da UE se assemelha a um cobertor de retalhos. Vamos ver como as coisas estão em diferentes cantos da Europa.
1. Polônia
Lucro com cripto? 19% de imposto. Teve prejuízos? Pode deduzir, mas apenas dos rendimentos de cripto. Nada de especial.
2. Alemanha
Os alemães são surpreendentemente leais. Manteve a cripto por um ano? Venda sem impostos! E se for menos — você pagará de 0% a 45%. Os primeiros 600 euros não são tocados. Bastante generoso.
3. França
Os franceses gostam de simplicidade. "Imposto único" — 30%. Existem benefícios na reinversão. Um sistema bastante compreensível.
4. Portugal
Paraíso para criptoentusiastas! Pessoas físicas não pagam nada. Mesmo. Para as empresas é mais complicado, mas para os investidores particulares — um lugar ideal.
5. Espanha
De 19% a 26% na tabela progressiva. Ganhou mais de 50 mil? Prepare um documento adicional. Formulário 720. Burocracia.
6. Itália
Abordagem interessante. 26% de imposto, mas apenas se ganhar mais de 51 645,69 euros. Menos? Não pagas nada. Estranha precisão na quantia, não é verdade?
7. Malta
Para pessoas comuns, não há impostos, a menos que seja uma profissão. As empresas pagam de forma padrão. Parece um bom negócio.
8. Países Baixos
Os holandeses veem de forma diferente. Cripto é parte do patrimônio. Paga-se de 0,5% a 1,8% do valor dos ativos no final do ano. Não sobre o lucro!
9. Áustria
Taxa fixa de 27,5%. As perdas podem ser deduzidas. Simples e claro.
10. Bélgica
Tudo depende de quem você é. Investidor ocasional? Você pode não pagar nada. Ativo? Até 33%. Profissional? Escala progressiva. Limites difusos.
11. Checa
15% ou 23%, depende da renda. As despesas com a compra de cripto podem ser deduzidas. Bastante razoável.
12. Suécia
30% de cada transação. E sim, a troca de uma cripto por outra também conta! Isso pode ser inconveniente.
13. Finlândia
30% até 30 mil euros, depois 34%. As perdas são contabilizadas. Não são as condições mais rigorosas.
14. Irlanda
33% de imposto sobre o ganho de capital. As perdas são contabilizadas, mas qualquer operação pode gerar uma obrigação fiscal. Não é muito conveniente.
15. Dinamarca
De 27% a 42%. Além do imposto sobre a riqueza. Parece que os dinamarqueses não são muito favoráveis aos criptoinvestidores.
16. Estónia
20% de cada transação. Os profissionais também pagam taxas de seguro. Uma abordagem bastante direta.
17. Chipre
A regulamentação é nebulosa. Os rendimentos privados podem não ser tributados de todo. As empresas têm mais dificuldades. Pode ser um alívio temporário.
18. Bulgária
10% imposto fixo. Basta declarar e pagar. Sem excessos.
19. Grécia
De 15% a 45%. Os gregos adoram progressão. E relatórios.
20. Romênia
10% em todas as operações. Incluindo troca entre diferentes cripto. Não é o imposto mais alto da UE.
21. Eslováquia
19% ou 25% mais contribuições de seguro. A opção média em termos europeus.
22. Eslovênia
Outro criptooásis! Pessoas físicas não pagam, se não for negócio. Soa tentador.
23. Croácia
10% de imposto, mais taxas locais até 18%. As perdas são contabilizadas. Poderia ser pior.
24. Lituânia
15% imposto. Cripto é considerado um ativo financeiro. Abordagem padrão.
25. Letônia
20% para operações normais. Para profissionais, as taxas variam. Nada de inesperado.
26. Luxemburgo
10% em lucros aleatórios, mais para profissionais. Bastante tolerável.
27. Hungria
15%, se não for negócio. Caso contrário, impostos adicionais. Compromisso razoável.
Não há uma política única na UE. Cada país vive de acordo com suas próprias regras. As leis mudam rapidamente. O conhecimento de ontem pode estar desatualizado amanhã. É melhor consultar um especialista no seu país. É melhor não economizar em impostos.