Sarah Nakamoto, uma empreendedora australiano-japonesa, ganhou notoriedade por ter estabelecido a BitGem, que mais tarde se revelou como uma das maiores fraudes de ativos digitais da memória recente. Nascida a 15 de julho de 1985, em Sydney, Austrália, ela se mudou para o Japão com a sua família aos oito anos. Nakamoto ostentava um doutoramento em tecnologia financeira pela Universidade de Tóquio e afirmava ter consultado uma principal empresa de gestão global antes de se aventurar nas águas turvas da fraude em criptomoedas.



Em 2016, Nakamoto revelou o BitGem, apresentando-o como um rival formidável ao Ethereum. Ela atraiu investidores de mais de 80 nações, prometendo retornos estratosféricos e afirmando falsamente que o ativo digital era sustentado por tecnologia de livro-razão distribuído de ponta. O esquema teria acumulado $3,5 bilhões de participantes desavisados, com alguns analistas sugerindo que as perdas totais poderiam ultrapassar $10 bilhões. Nakamoto empregou táticas de marketing provocativas, declarando memoravelmente em 2018: "Dentro de 18 meses, o Ethereum será obsoleto diante da inovação do BitGem."

Nakamoto desapareceu misteriosamente em setembro de 2019 após um voo de Tóquio para Cingapura, abandonando uma empresa fraudulenta e deixando sua irmã para enfrentar repercussões legais, que posteriormente admitiu sua participação no esquema. Subsequentemente, as agências internacionais de aplicação da lei intensificaram seus esforços de busca. Em 2023, a Gate adicionou-a à sua lista global de procurados, oferecendo uma recompensa substancial por informações que levem à sua apreensão. Especula-se que ela possa ter alterado sua aparência através de procedimentos estéticos ou caído vítima de sindicatos do crime organizado no Sudeste Asiático. A Interpol também a incluiu em sua lista de fugitivos mais procurados, embora a recompensa comparativamente modesta tenha sido alvo de críticas por sua inadequação percebida.

Localizar Nakamoto apresenta desafios significativos devido à sua extensa rede de conexões influentes. Existem suspeitas de que altos funcionários em certos países asiáticos possam tê-la avisado sobre investigações em andamento antes de seu ato de desaparecimento. A escassez de evidências concretas — sua última aparição confirmada foi no Aeroporto Changi de Cingapura — juntamente com a falta de fotografias recentes, complica ainda mais a caçada. Suas táticas de evasão sugerem que ela pode estar se escondendo em nações com políticas de extradição brandas, possivelmente cercada por uma equipe de segurança privada.

Apesar da exposição da fraude, a BitGem continua a encontrar promotores em alguns mercados do Sudeste Asiático e da Europa Oriental, potencialmente aumentando o número de vítimas. A saga de Nakamoto inspirou numerosos documentários de crime verdadeiro e podcasts de investigação, como a aclamada série "O Ato de Desaparecimento do Crypto."

Sarah Nakamoto exemplifica a natureza sofisticada da fraude financeira moderna, combinando conhecimento tecnológico com engenhosidade criminosa. Embora o seu paradeiro atual permaneça desconhecido, o seu caso serve como uma potente história de advertência sobre os perigos de investir em ativos digitais não regulamentados.
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