Operar a descoberto? É vender algo que não é seu. Tipo ações, commodities ou até Bitcoin. Parece estranho, mas muita gente faz isso quando acha que o preço vai cair.
O processo é meio simples. Você pede emprestado o ativo. Vende. Espera o preço baixar. Compra de volta mais barato. Devolve. A diferença? É seu lucro.
É uma dança arriscada no mercado financeiro. Não é para qualquer um. O preço pode subir, sabe? Aí complica.
Imagine vender uma ação emprestada por 100 liras. O preço sobe para 150. Você precisa comprar de volta para devolver. Perdeu 50 liras assim, do nada.
Por isso os profissionais é que costumam brincar nesse parque. Eles analisam o mercado com cuidado. Parece que quando usada corretamente, essa estratégia pode diversificar a carteira. Talvez maximize os lucros também.
Bitcoin e cripto: operando a descoberto
Dá pra fazer isso com Bitcoin também. Claro que dá. Funciona quando você acha que a moeda digital vai despencar.
Exemplo prático: você pega Bitcoin emprestado. Vende por US$ 60.000. O mercado desaba. Bitcoin cai para US$ 50.000. Você compra de volta. Devolve o empréstimo. Embolsa US$ 10.000.
Mas e se der errado? Se Bitcoin subir para US$ 70.000? Você compra mais caro, devolve, e fica no prejuízo. US$ 10.000 evaporados.
É um jogo tenso. Nem sempre vale a pena. Os experts do mercado geralmente sabem quando entrar nessa.
Para que serve mesmo operar a descoberto?
O objetivo principal? Ganhar dinheiro apostando na queda. Simples assim. Você vende algo que acha que vai valer menos depois.
É como dançar conforme a música, mas apostando que a música vai ficar mais lenta. Vende caro hoje, compra barato amanhã.
Tem quem diga que isso ajuda o mercado também. Deixa tudo mais eficiente. Parece que corrige preços inflados. Cria um ambiente mais saudável para negociar.
Mas não dá pra esquecer: o risco é real. Se o ativo sobe em vez de cair? Você se complica. É tipo nadar contra a corrente. Nem sempre termina bem.
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Operar a Descoberto: O Quê, Por Quê e Como?
O que exatamente é operar a descoberto?
Operar a descoberto? É vender algo que não é seu. Tipo ações, commodities ou até Bitcoin. Parece estranho, mas muita gente faz isso quando acha que o preço vai cair.
O processo é meio simples. Você pede emprestado o ativo. Vende. Espera o preço baixar. Compra de volta mais barato. Devolve. A diferença? É seu lucro.
É uma dança arriscada no mercado financeiro. Não é para qualquer um. O preço pode subir, sabe? Aí complica.
Imagine vender uma ação emprestada por 100 liras. O preço sobe para 150. Você precisa comprar de volta para devolver. Perdeu 50 liras assim, do nada.
Por isso os profissionais é que costumam brincar nesse parque. Eles analisam o mercado com cuidado. Parece que quando usada corretamente, essa estratégia pode diversificar a carteira. Talvez maximize os lucros também.
Bitcoin e cripto: operando a descoberto
Dá pra fazer isso com Bitcoin também. Claro que dá. Funciona quando você acha que a moeda digital vai despencar.
Exemplo prático: você pega Bitcoin emprestado. Vende por US$ 60.000. O mercado desaba. Bitcoin cai para US$ 50.000. Você compra de volta. Devolve o empréstimo. Embolsa US$ 10.000.
Mas e se der errado? Se Bitcoin subir para US$ 70.000? Você compra mais caro, devolve, e fica no prejuízo. US$ 10.000 evaporados.
É um jogo tenso. Nem sempre vale a pena. Os experts do mercado geralmente sabem quando entrar nessa.
Para que serve mesmo operar a descoberto?
O objetivo principal? Ganhar dinheiro apostando na queda. Simples assim. Você vende algo que acha que vai valer menos depois.
É como dançar conforme a música, mas apostando que a música vai ficar mais lenta. Vende caro hoje, compra barato amanhã.
Tem quem diga que isso ajuda o mercado também. Deixa tudo mais eficiente. Parece que corrige preços inflados. Cria um ambiente mais saudável para negociar.
Mas não dá pra esquecer: o risco é real. Se o ativo sobe em vez de cair? Você se complica. É tipo nadar contra a corrente. Nem sempre termina bem.