Trump acusa o New York Times de difamação, pedindo uma indenização recorde de 15 mil milhões de dólares.



No dia 15 de setembro, o presidente dos Estados Unidos #特朗普 正式向佛罗里达州联邦法院提起诉讼,指控《纽约时报》和企鹅兰登书屋涉嫌长期恶意诽谤,并要求高达150亿美元的天价赔偿。这起# processou, marcando uma nova onda de conflito legal entre Trump e a mídia mainstream.

Os documentos judiciais alegam detalhadamente que o "The New York Times" implementou um "plano de difamação premeditado" durante as eleições presidenciais de 2024. As principais evidências incluem a biografia escrita pelo repórter do jornal, "Os Perdedores Sortudos: Como Donald Trump Desperdiçou a Fortuna do Pai e Criou a Ilusão de Sucesso", bem como três reportagens investigativas de grande impacto publicadas consecutivamente pelo jornal entre setembro e outubro de 2024.

Esses relatórios analisam detalhadamente o modelo de negócios de Trump, seus registros fiscais e suas associações com certos indivíduos do crime organizado, sendo que um deles aponta diretamente que seu programa de reality show "O Aprendiz" é, na verdade, uma "máquina de criação de estrelas" cuidadosamente projetada.

A equipe jurídica de Trump alega em uma queixa de 87 páginas que as reportagens relacionadas contêm pelo menos 47 erros factuais e declarações enganosas, resultando em uma queda de 18% no preço das ações da TMTG, com uma perda de valor de mercado de 4 bilhões de dólares.

Nesta ação judicial, a equipe de Trump avaliou pela primeira vez sua marca pessoal em 100 mil milhões de dólares, afirmando que qualquer dano à reputação resultaria em perdas económicas de várias dezenas de milhões de dólares.

Esta é também a quarta vez recente que Trump processa gigantes da mídia. Nos últimos dois anos, os casos de sucesso incluem a CBS e a ABC, que chegaram a acordos de 16 milhões de dólares e 15 milhões de dólares, respetivamente. Além disso, Trump também processou o Wall Street Journal e o seu proprietário, exigindo uma indemnização superior a 10 mil milhões de dólares.

E o "The New York Times", ao responder ao processo de Trump, chamou-o de "um espetáculo político sem qualquer fundamento legal", com o objetivo de intimidar a imprensa. E afirmou que todos devem estar atentos ao crescente movimento anti-notícias.

Atualmente, o caso está sendo analisado no tribunal federal da Flórida. Se Trump vencer, pode criar um precedente para figuras públicas obterem grandes compensações através de litígios, enquanto uma derrota pode reforçar a proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos à liberdade de imprensa. E esta ação já se tornou o mais recente campo de batalha na disputa entre a liberdade de expressão nos Estados Unidos e os direitos de reputação das figuras públicas.
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