A Argentina reabriu oficialmente a investigação sobre o presidente Javier Milei no escândalo LIBRA após meses de paralisação devido a barreiras administrativas e parlamentares. Anteriormente, Milei havia dissolvido a força-tarefa de investigação em maio, levando o processo a um impasse. No entanto, novas alegações de corrupção, especialmente a partir de gravações vazadas de Diego Spagnuolo – ex-advogado e funcionário do governo – mostram que Milei e sua irmã Karina estão envolvidos em suborno, forçando a oposição a agir.
Atualmente, há 5 partidos com 136/257 cadeiras na Câmara dos Deputados apoiando a reabertura da investigação, apesar da oposição do grupo pró-Milei. O novo comitê estabeleceu o prazo de 10/11 para divulgar o relatório, ou seja, após as eleições de outubro. O escândalo LIBRA, combinado com as acusações de suborno, está exercendo uma pressão pesada e pode causar danos sérios à carreira política de Milei.
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Os partidos de oposição da Argentina reiniciaram a investigação da LIBRA sobre o presidente Milei
A Argentina reabriu oficialmente a investigação sobre o presidente Javier Milei no escândalo LIBRA após meses de paralisação devido a barreiras administrativas e parlamentares. Anteriormente, Milei havia dissolvido a força-tarefa de investigação em maio, levando o processo a um impasse. No entanto, novas alegações de corrupção, especialmente a partir de gravações vazadas de Diego Spagnuolo – ex-advogado e funcionário do governo – mostram que Milei e sua irmã Karina estão envolvidos em suborno, forçando a oposição a agir.
Atualmente, há 5 partidos com 136/257 cadeiras na Câmara dos Deputados apoiando a reabertura da investigação, apesar da oposição do grupo pró-Milei. O novo comitê estabeleceu o prazo de 10/11 para divulgar o relatório, ou seja, após as eleições de outubro. O escândalo LIBRA, combinado com as acusações de suborno, está exercendo uma pressão pesada e pode causar danos sérios à carreira política de Milei.